O Curso de Arquivologia se fez representar na Primeira Feira de Profissões do Colégio Estadual Professor Francisco Villanueva em Rolândia/PR no dia 07/06/2011.
Pela manhã a Coordenadora do Curso e a Coordenadora de Estágio Professora Izângela, participaram de uma mesa redonda com professores dos Cursos de Direito, Comércio Exterior e Economia e também da exposição dos cursos presente na feira e atenderam alunos que procuraram mais informações sobre o Curso de Arquivologia. No período da noite a Professora Diana, Coordenadora de Trabalho de Conclusão de Curso e o Egresso Carlos Ferreira Gomes, participaram da mesa redonda.
Divulgação do Curso Professora Nelma
Mesa Redonda com a Professora Diana e o Egresso Carlos Ferreira Gomes
terça-feira, 14 de junho de 2011
segunda-feira, 4 de abril de 2011
PRÊMIO PARA BIBLIOTECÁRIOS DE BIBLIOTECAS ESCOLARES
A Lei Nº 12.244 de 24 de maio de 2010 que torna obrigatório uma biblioteca escolar em cada escola já era mais que necessária! Ela vai contribuir em muito na melhoria do ensino e aprendizagem em todas as escolas brasileiras! Dentro de dez anos instalações de qualidade, adequadas e passíveis de acompanhar as constantes mudanças tecnológicas, estarão a disposição de todos os estudantes, professores, pais e membros das comunidades. Para enfrentar tal desafio com conhecimento e competência, a DaVinci Huis, uma ONG holandesa e a IASL (International Association of School Librarianship) lança pelo segundo ano consecutiva o Prêmio “Da Vinci House -IASL Fund for Brasil”. Novamente será selecionado um jovem bibliotecário brasileiro para participar do 40° Congresso da IASL em Kingston, Jamaica, W.I. http://www.iasl-online.org/events/conf/ e influenciar ativamente no fortalecimento da Biblioteconomia Escolar brasileira.
Sua colaboração ao divulgar esse prêmio ajudará na seleção do candidato vencedor que participará ativamente na melhoria das escolas dos nossos estudantes.
SOBRE O PRÊMIO
PRÊMIO “DA VINCI HUIS” -IASL FUND para o Brasil
ORIGEM
O Fundo foi criado em 2009 com a finalidade de aumentar as oportunidades para que jovens bibliotecários(as) brasileiros(as) possam participar ativamente de fóruns internacionais sobre biblioteca escolar, especialmente da International Association of School Librarianship (IASL).
OBJETIVO
O Fundo consiste em um prêmio para possibilitar que jovens bibliotecários (as), que trabalhem e vivam no Brasil, e que sejam interessados em bibliotecas escolares e sua função educativa, participem de congressos da International Association of School Librarianship – IASL. Este bibliotecário (a) deverá ter 40 anos ou menos. A participação permitirá que essa pessoa atualize seus conhecimentos e habilidades e possa construir uma rede de pessoas e organizações interessadas na biblioteca escolar.
QUEM PODE SE CANDIDATAR
Tanto indivíduos quanto instituições podem se candidatar.
ASPECTOS FINANCEIROS
O prêmio inclui:
• Pagamento de duas anuidades como membro da IASL;
• Despesas de viagem para participar do Congresso da IASL 2011 (7-11 de agosto, 2011 em Kingston, Jamaica)
• Despesas com passaporte e visto;
• Seguro de viagem;
• Despesas para acomodação e alimentação.
ADMINISTRAÇÃO
O Fundo é administrado pela ‘Stichting Het Da Vinci Huis’, com sede na Holanda. Uma comissão formada por quatro membros, presidida pelo Diretor Regional da IASL para a América Latina/Caribe selecionará o candidato a ser indicado ao prêmio. O Diretor Regional da IASL para a América Latina e Caribe será a pessoa de contato entre o vencedor e a Stichting Het Da Vinci Huis.
SELEÇÃO
A seleção dos candidatos será feita por um júri formado por quatro profissionais: o Diretor Regional da IASL para a América Latina e Caribe, um professor universitário que atue na área de biblioteca escolar e um representante de uma entidade que reúna bibliotecas escolares e um vencedor do DA VINCI HOUSE-IASL FUND FOR BRASIL. Para 2011 o júri será formado por:
- Katharina B. L. Berg - Diretora Regional da IASL para a América Latina e Caribe;
- Profa. Dra. Bernadete Campello (UFMG - Grupo de Estudos em Biblioteca Escolar)
- Eliane Fioravante Garcez (Representante - Grupo de Bibiotecários da Área Escolar de Santa Catarina - GBAE/SC)
- Lilia Virginia Martins Santos, vencedora do prêmio 2010
INSCRIÇÕES
O formulário de inscrição está disponível em: http://www.albertkb.nl/dvh-iasl-brasil.html
Na inscrição o candidato deverá incluir:
- Currículo vitae;
- uma breve descrição da escola e da biblioteca escolar onde trabalha;
- os motivos que o levam a se candidatar ao prêmio;
- o nome de um dos membros da escola onde trabalha para contato;
Deve enviar também uma explanação sobre os benefícios em potencial que o prêmio pode trazer caso seja escolhido.
Os candidatos deverão enviar sua inscrição ao prêmio e toda a documentação requerida para o Diretor Regional da IASL para a América Latina e Caribe (DVHpremio@gmail.com)
PRAZO PARA AS INSCRIÇÕES
O prazo final para a inscrição ao Prêmio é 30 de abril, 2011.
OUTROS REQUISITOS
O vencedor deverá fazer uma pequena apresentação (cerca de 10 minutos) durante a Conferência da IASL e escrever um relato para ser publicado em uma revista de circulação nacional/internacional.
Katharina B.L. Berg
Diretora Regional para America Latina e Caribe
IASL
kberg@midiateca.com.br
www.iasl-online.org
Sua colaboração ao divulgar esse prêmio ajudará na seleção do candidato vencedor que participará ativamente na melhoria das escolas dos nossos estudantes.
SOBRE O PRÊMIO
PRÊMIO “DA VINCI HUIS” -IASL FUND para o Brasil
ORIGEM
O Fundo foi criado em 2009 com a finalidade de aumentar as oportunidades para que jovens bibliotecários(as) brasileiros(as) possam participar ativamente de fóruns internacionais sobre biblioteca escolar, especialmente da International Association of School Librarianship (IASL).
OBJETIVO
O Fundo consiste em um prêmio para possibilitar que jovens bibliotecários (as), que trabalhem e vivam no Brasil, e que sejam interessados em bibliotecas escolares e sua função educativa, participem de congressos da International Association of School Librarianship – IASL. Este bibliotecário (a) deverá ter 40 anos ou menos. A participação permitirá que essa pessoa atualize seus conhecimentos e habilidades e possa construir uma rede de pessoas e organizações interessadas na biblioteca escolar.
QUEM PODE SE CANDIDATAR
Tanto indivíduos quanto instituições podem se candidatar.
ASPECTOS FINANCEIROS
O prêmio inclui:
• Pagamento de duas anuidades como membro da IASL;
• Despesas de viagem para participar do Congresso da IASL 2011 (7-11 de agosto, 2011 em Kingston, Jamaica)
• Despesas com passaporte e visto;
• Seguro de viagem;
• Despesas para acomodação e alimentação.
ADMINISTRAÇÃO
O Fundo é administrado pela ‘Stichting Het Da Vinci Huis’, com sede na Holanda. Uma comissão formada por quatro membros, presidida pelo Diretor Regional da IASL para a América Latina/Caribe selecionará o candidato a ser indicado ao prêmio. O Diretor Regional da IASL para a América Latina e Caribe será a pessoa de contato entre o vencedor e a Stichting Het Da Vinci Huis.
SELEÇÃO
A seleção dos candidatos será feita por um júri formado por quatro profissionais: o Diretor Regional da IASL para a América Latina e Caribe, um professor universitário que atue na área de biblioteca escolar e um representante de uma entidade que reúna bibliotecas escolares e um vencedor do DA VINCI HOUSE-IASL FUND FOR BRASIL. Para 2011 o júri será formado por:
- Katharina B. L. Berg - Diretora Regional da IASL para a América Latina e Caribe;
- Profa. Dra. Bernadete Campello (UFMG - Grupo de Estudos em Biblioteca Escolar)
- Eliane Fioravante Garcez (Representante - Grupo de Bibiotecários da Área Escolar de Santa Catarina - GBAE/SC)
- Lilia Virginia Martins Santos, vencedora do prêmio 2010
INSCRIÇÕES
O formulário de inscrição está disponível em: http://www.albertkb.nl/dvh-iasl-brasil.html
Na inscrição o candidato deverá incluir:
- Currículo vitae;
- uma breve descrição da escola e da biblioteca escolar onde trabalha;
- os motivos que o levam a se candidatar ao prêmio;
- o nome de um dos membros da escola onde trabalha para contato;
Deve enviar também uma explanação sobre os benefícios em potencial que o prêmio pode trazer caso seja escolhido.
Os candidatos deverão enviar sua inscrição ao prêmio e toda a documentação requerida para o Diretor Regional da IASL para a América Latina e Caribe (DVHpremio@gmail.com)
PRAZO PARA AS INSCRIÇÕES
O prazo final para a inscrição ao Prêmio é 30 de abril, 2011.
OUTROS REQUISITOS
O vencedor deverá fazer uma pequena apresentação (cerca de 10 minutos) durante a Conferência da IASL e escrever um relato para ser publicado em uma revista de circulação nacional/internacional.
Katharina B.L. Berg
Diretora Regional para America Latina e Caribe
IASL
kberg@midiateca.com.br
www.iasl-online.org
ALUNOS VISITAM O DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
MOVIMENTO EM PROL DO ARQUIVO NACIONAL
Brasília, 11 de janeiro de 2011
Redimensionamento da importância e do papel do Arquivo Nacional nas políticas de informação do Estado brasileiro
A convite do Curso de Arquivologia da Universidade de Brasília, professores e alunos de Arquivologia, membros da Associação Brasiliense de Arquivologia (Abarq) e da comunidade arquivística de Brasília reuniram-se no último dia 7 de janeiro, no auditório da Faculdade de Ciência da Informação da UnB, para debater o papel do Arquivo Nacional nas políticas de informação do Estado brasileiro.
Redimensionamento da importância e do papel do Arquivo Nacional nas políticas de informação do Estado brasileiro
A convite do Curso de Arquivologia da Universidade de Brasília, professores e alunos de Arquivologia, membros da Associação Brasiliense de Arquivologia (Abarq) e da comunidade arquivística de Brasília reuniram-se no último dia 7 de janeiro, no auditório da Faculdade de Ciência da Informação da UnB, para debater o papel do Arquivo Nacional nas políticas de informação do Estado brasileiro.
O evento ocorreu em função do anúncio da mudança do Arquivo Nacional (AN) da Casa Civil para o Ministério da Justiça, confirmada em entrevista pelo novo ministro da Justiça José Eduardo Cardozo. Julgando a ocasião oportuna para uma reflexão coletiva, optou-se por uma discussão que fosse além de um posicionamento sobre o lugar do AN na estrutura administrativa do governo federal, sobretudo porque a experiência internacional – Europa Ocidental, Estados Unidos, Canadá, Austrália e alguns países da América Latina – demonstra que as particularidades político-administrativas e culturais de cada país, e as suas concepções sobre os arquivos, incidem na posição ocupada pelo órgão na estrutura de cada país e os vínculos de subordinação jurídica estabelecidos: Agência Federal, Ministério da Cultura, Ministério da Justiça, Casa Civil, Ministério da Ciência e Tecnologia etc.
O que se destaca nessas experiências é que elas parecem resultar de um longo amadurecimento sobre a importância e a finalidade da informação, seja ela de natureza arquivística, bibliográfica ou museológica, nas suas dimensões político-administrativa, cultural e patrimonial. Assim, o debate na UnB, mais que discutir o lugar, hoje, do AN na estrutura administrativa federal, buscou alargar o leque de possibilidades, projetando outras situações.
Nesse sentido, considerando o papel protagonista do AN na trajetória da Arquivologia no Brasil, foi consenso entre os presentes:
· Reafirmar o papel fundamental do AN como instituição responsável pela política arquivística nacional.
· Reafirmar o AN como órgão estratégico na perspectiva mais ampla de uma política de informação do Estado brasileiro no contexto da sociedade do conhecimento e do direito de acesso às informações.
· Reafirmar o papel do AN como órgão de proposição e apoio aos processos decisórios e de transparência dos atos administrativos.
· Reafirmar a indissociabilidade das duas principais dimensões da atuação do AN: a dimensão ligada à gestão dos documentos arquivísticos, seu tratamento técnico-científico, sua proteção e acesso, e a dimensão ligada à preservação da memória e sua mais ampla difusão, independentemente de conjunturas políticas.
· Reafirmar a necessidade da ampla representação de setores organizados da sociedade civil, da comunidade arquivística, das universidades, das associações profissionais e de pesquisa no Conselho Nacional de Arquivos (Conarq).
· Reafirmar que o AN deve participar de maneira integrada e efetiva de outros sistemas que se ocupam da informação governamental visando à promoção de políticas públicas de informação.
· Reafirmar a necessidade de divulgação e aprimoramento do Sistema de Gestão de Documentos de Arquivo - SIGA da Administração Pública Federal, levando, inclusive, em consideração os desafios colocados hoje pelos avanços tecnológicos.
· Reafirmar o respeito pelos servidores da instituição, na condição de agentes e mediadores sociais entre os acervos custodiados no AN e os pesquisadores e demais cidadãos.
Isso posto, os presentes na reunião também sugeriram:
1. Que a comunidade arquivística, o AN, associações profissionais de arquivistas, associações de pesquisadores, docentes e estudantes de Arquivologia e áreas afins criem comissões com o intuito de estudar e propor a missão e objetivos duradouros do AN no contexto da sociedade do conhecimento e sua adequação na estrutura político-administrativa do Estado brasileiro.
2. Que a viabilização dessas comissões e dos seus estudos dependerá da adesão dos setores envolvidos à referida proposta.
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
DELIBERAÇÕES DA I REUNIÃO BRASILEIRA DE ENSINO E PESQUISA EM ARQUIVOLOGIA
A I REPAQ, Realizada em Brasília no período de 06 a 09 de junho de 2010, contou com a particpação de todos os coordenadores dos Cursos de Arquivologia no Brasil. Após a apresentação, de cada coordenador, foram realizados alguns debates. Ao da Reunião deliberou-se o que se segue abaixo. Solicitamos ampla divulgação dessas deliberações, inclusive foi criada uma lista de discussão para ampliar o debate da área.
Deliberações, recomendações e moção
Os docentes e pesquisadores em Arquivologia das universidades públicas brasileiras, reunidos em Brasília durante a I Reunião Brasileira de Ensino e Pesquisa em Arquivologia, considerando:
Deliberações, recomendações e moção
Os docentes e pesquisadores em Arquivologia das universidades públicas brasileiras, reunidos em Brasília durante a I Reunião Brasileira de Ensino e Pesquisa em Arquivologia, considerando:
- A expansão dos cursos de graduação em Arquivologia nas universidades públicas do País;
- Que esta expansão do ensino de graduação, aliada à presença de pesquisadores em programas de pós-graduação, tem incentivado a procura por uma formação acadêmica em nível de pós-graduação dos egressos;
- Que a docência em Arquivologia tem atraído muitos egressos desses cursos;
- Que esta expansão do ensino de graduação, aliada à presença de pesquisadores em programas de pós-graduação, tem incentivado a procura por uma formação acadêmica em nível de pós-graduação dos egressos;
- Que a docência em Arquivologia tem atraído muitos egressos desses cursos;
- Que as pesquisas acadêmicas têm demonstrado a existência de uma produção de conhecimento científico na área, em sua maioria, vinculada aos programas de pós-graduação em Ciência da Informação;
- Que o conhecimento produzido com temáticas arquivísticas aponta para a configuração de um campo de pesquisa específico;
- Que a dispersão das pesquisas em Arquivologia em diferentes programas de pós-graduação é um fator de pouca visibilidade institucional da área;
- A necessidade de se harmonizar, minimamente, os currículos de graduação de forma a acompanhar os desafios e perspectivas para a Arquivologia;
- Que as sociedades contemporâneas, o Brasil em particular, demandam uma formação integral do arquivista em suas múltiplas dimensões;
- A necessidade de se dar maior visibilidade à docência e à pesquisa em Arquivologia;
- A necessidade de um “espaço” permanente de interlocução para os docentes, discentes, pesquisadores e profissionais da área, bem como de um espaço próprio para a produção de pesquisas arquivísticas, tendo em vista a relevância do amadurecimento da Arquivologia como campo científico relativamente autônomo, sem perder de vista as suas interfaces com outras disciplinas e áreas do conhecimento
- Que o conhecimento produzido com temáticas arquivísticas aponta para a configuração de um campo de pesquisa específico;
- Que a dispersão das pesquisas em Arquivologia em diferentes programas de pós-graduação é um fator de pouca visibilidade institucional da área;
- A necessidade de se harmonizar, minimamente, os currículos de graduação de forma a acompanhar os desafios e perspectivas para a Arquivologia;
- Que as sociedades contemporâneas, o Brasil em particular, demandam uma formação integral do arquivista em suas múltiplas dimensões;
- A necessidade de se dar maior visibilidade à docência e à pesquisa em Arquivologia;
- A necessidade de um “espaço” permanente de interlocução para os docentes, discentes, pesquisadores e profissionais da área, bem como de um espaço próprio para a produção de pesquisas arquivísticas, tendo em vista a relevância do amadurecimento da Arquivologia como campo científico relativamente autônomo, sem perder de vista as suas interfaces com outras disciplinas e áreas do conhecimento
Apresentam as seguintes Deliberações, Recomendações e Moção
Recomendações específicas:
Ao Arquivo Nacional do Brasil:
1. Que seja revista a periodicidade do rodízio de representação das universidades no Conselho Nacional de Arquivos (Conarq).
2. Às IES públicas
1. Incentivar a complementação da formação (mestrado e doutorado) dos docentes dos cursos de Arquivologia por meio dos Planos de Formação de Docentes.
1. Publicação de um livro com o material apresentado na I Reunião Brasileira de Ensino e Pesquisa em Arquivologia.
2. Que o livro seja dedicado à professora Maria Odila Kahl Fonseca (in memoriam);
3. Criação de um Grupo de discussão virtual dos docentes e pesquisadores em Arquivologia das IES, de forma a dar continuidade às discussões e reflexões da Reunião.
4. Sugestão do formato para as próximas reuniões (ex: mapeamento dos eixos temáticos, pesquisas dos professores e profissionais oriundos de outras instituições que desenvolvem pesquisas na área).
5. Definição da periodicidade do evento e das universidades que sediarão as próximas reuniões: as reuniões serão anuais sendo que, em 2011, a II Reunião será sediada pela parceria entre Universidade Federal do Rio de Janeiro (UNIRIO) e Universidade Federal Fluminense (UFF), no Rio de Janeiro; em 2012, a III Reunião será sediada na Universidade Federal da Bahia (UFBA), em Salvador; e em 2013, a IV Reunião será sediada pela parceria entre Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) e Universidade Federal da Paraíba (UFPB), em João Pessoa.
6. Criação de um Grupo de Trabalho (GT) para o estudo da criação da Associação de Ensino e Pesquisa em Arquivologia e eleição dos seus membros: Prof.ª Cynthia Roncaglio (UnB) – Presidente, Prof.ª Maria Leandra Bizello (UNESP), Prof.ª Nelma Araújo (UEL), Prof.ª Eliana Bahia (UFSC) e Prof.ª Jacqueline Echeverria (UEPB).
7. Criação de um Grupo de Trabalho (GT) para estudar a criação de um curso de Mestrado stricto sensu em Arquivologia e eleição de seus membros: Prof. José Maria Jardim (UNIRIO) – Presidente, Prof.ª Georgete Medleg Rodrigues (UnB), Prof.ª Telma Madio (UNESP), Prof.ª Maria do Rocio Teixeira (UFRS), Prof.ª Denise Molon (UFSM) e Prof.ª Ana Célia Rodrigues (UFF).
RECOMENDAÇÕES
- Reafirmar o papel das IES no que diz respeito ao ensino, pesquisa e extensão;
- Refletir sobre as consequências do crescimento dos cursos de Arquivologia nas universidades públicas;
- Ratificar a necessidade de investimento em projetos de extensão sobre a inserção social da Arquivologia;
- Criar um grupo de estudos para estudar a harmonização mínima dos currículos, respeitando as contingências históricas e as configurações atuais de cada curso;
- Cada curso deve criar um grupo de estudos, ou fazer um projeto de TCC/iniciação científica, para produzir uma série histórica sobre o perfil do seu corpo discente, inclusive com as causas da evasão;
- Viabilizar, em cada universidade, a representação dos cursos de Arquivologia nas suas instâncias deliberativas;
- Viabilizar a criação de um periódico especializado, conforme os critérios da CAPES e divulgar os periódicos já existentes que estão na lista da CAPES;
- Incentivar a continuação da formação dos docentes (PROGRAD – CAPES);
- Estudar as oportunidades de atuação do arquivista no mundo do trabalho (além das convencionais), tendo em vista a expansão dos horizontes da sua formação;
- Rever a descrição da profissão de arquivista na Classificação Brasileira de Ocupações (CBO);
- Refletir sobre as consequências do crescimento dos cursos de Arquivologia nas universidades públicas;
- Ratificar a necessidade de investimento em projetos de extensão sobre a inserção social da Arquivologia;
- Criar um grupo de estudos para estudar a harmonização mínima dos currículos, respeitando as contingências históricas e as configurações atuais de cada curso;
- Cada curso deve criar um grupo de estudos, ou fazer um projeto de TCC/iniciação científica, para produzir uma série histórica sobre o perfil do seu corpo discente, inclusive com as causas da evasão;
- Viabilizar, em cada universidade, a representação dos cursos de Arquivologia nas suas instâncias deliberativas;
- Viabilizar a criação de um periódico especializado, conforme os critérios da CAPES e divulgar os periódicos já existentes que estão na lista da CAPES;
- Incentivar a continuação da formação dos docentes (PROGRAD – CAPES);
- Estudar as oportunidades de atuação do arquivista no mundo do trabalho (além das convencionais), tendo em vista a expansão dos horizontes da sua formação;
- Rever a descrição da profissão de arquivista na Classificação Brasileira de Ocupações (CBO);
- Os cursos devem supervisionar a atuação das empresas júniores;
- Os cursos devem acompanhar a atualização do acervo bibliográfico da suas bibliotecas e demandar orçamento das IES para aquisição de livros na área;
- Buscar meios para uma política de publicação de obras arquivísticas nacionais, bem como a tradução de obras estrangeiras, propondo às editoras universitárias uma série sobre Arquivologia;
- Enquanto não existe o mestrado em Arquivologia, buscar a criação de linhas de pesquisas em Arquivologia nos programas de pós-graduação que compartilham o mesmo espaço de cursos de graduação;
- Incentivar a participação dos docentes nos grupos de pesquisa formais do CNPq;
- Providenciar a filiação dos cursos de Arquivologia ao International Council on Archives (ICA);
- Viabilizar a participação brasileira no Comitê da Seção de Formação do ICA, buscando representação;
- Incentivar a participação dos docentes em editais das agências financiadoras federais e estaduais;
Assumir um compromisso com a preservação dos acervos universitários, a exemplo do que vem sendo feito na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e Universidade Federal Fluminense (UFF);
- Os cursos devem acompanhar a atualização do acervo bibliográfico da suas bibliotecas e demandar orçamento das IES para aquisição de livros na área;
- Buscar meios para uma política de publicação de obras arquivísticas nacionais, bem como a tradução de obras estrangeiras, propondo às editoras universitárias uma série sobre Arquivologia;
- Enquanto não existe o mestrado em Arquivologia, buscar a criação de linhas de pesquisas em Arquivologia nos programas de pós-graduação que compartilham o mesmo espaço de cursos de graduação;
- Incentivar a participação dos docentes nos grupos de pesquisa formais do CNPq;
- Providenciar a filiação dos cursos de Arquivologia ao International Council on Archives (ICA);
- Viabilizar a participação brasileira no Comitê da Seção de Formação do ICA, buscando representação;
- Incentivar a participação dos docentes em editais das agências financiadoras federais e estaduais;
Assumir um compromisso com a preservação dos acervos universitários, a exemplo do que vem sendo feito na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e Universidade Federal Fluminense (UFF);
- Na medida do possível, otimizar os recursos financeiros e humanos dos cursos na realização de eventos da área;
- Investir nos sítios eletrônicos dos cursos de Arquivologia, priorizando a transparência das ações e padronizando as informações;
- Providenciar o levantamento dos projetos financiados pelas agências federais, estaduais e pelas próprias universidades;
- Cada curso deve providenciar o mapeamento das pesquisas (financiadas ou não) dos seus docentes;
- Pensar em um projeto nacional para investigar as imagens sociais do arquivista, dividido em subprojetos coordenados pelos cursos na sua cidade. Buscar-se-á recursos de editais do ICA para tal pesquisa.
- Estabelecer, como uma política dos cursos, o envolvimento dos alunos de graduação nos seminários de grupos de pesquisas, workshops, assim como nos eventos da pós-graduação;
- Cada curso deverá investigar em quais programas de pós-graduação os egressos dos seus cursos estão se inserindo.
- Investir nos sítios eletrônicos dos cursos de Arquivologia, priorizando a transparência das ações e padronizando as informações;
- Providenciar o levantamento dos projetos financiados pelas agências federais, estaduais e pelas próprias universidades;
- Cada curso deve providenciar o mapeamento das pesquisas (financiadas ou não) dos seus docentes;
- Pensar em um projeto nacional para investigar as imagens sociais do arquivista, dividido em subprojetos coordenados pelos cursos na sua cidade. Buscar-se-á recursos de editais do ICA para tal pesquisa.
- Estabelecer, como uma política dos cursos, o envolvimento dos alunos de graduação nos seminários de grupos de pesquisas, workshops, assim como nos eventos da pós-graduação;
- Cada curso deverá investigar em quais programas de pós-graduação os egressos dos seus cursos estão se inserindo.
Moções:
Aos Organizadores da I Reunião Brasileira de Ensino e Pesquisa em Arquivologia:
1. A plenária final parabeniza a Comissão Organizadora da I Reunião Brasileira de Ensino e Pesquisa em Arquivologia.
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
DIA DO ARQUIVISTA
Hoje 20 de outubro é comemorado o dia do Arquivista. O curso de Arquivologia da UEL tem muito o que comemorar. Esse ano conseguimos realizar o primeiro curso de Pós-graduação Lato Sensu na área de Arquivologia. Participamos enquanto representante do Curso em diversos eventos da área, discutindo os caminhos da arquivologia no Brasil (I Reunião Brasileira de Pesquisa e Ensino em Arquivologia) e disseminando a produção cientifica na área, destacando aqui a participação dos alunos de graduação e da pós-graduação. Conquistamos mais uma vez as quatro estrelas no guia do estudante, tivemos um aumento no número de candidatos escrito no Vestibular da UEL.
Assim, comemorando o dia do arquivista, hoje faremos uma matéria sobre esse profissional na Rádio da UEL. Desejamos (Colegiado do Curso de Arquivologia da UEL) a todos os profissionais Arquivista, sucesso e que sejam excelentes profissionais, pois o mundo do trabalho precisa de vocês.
Segue abaixo o resumo do trabalho que será apresentado pelas alunas e professsora do Curso de Especialização em Arquivos Empresariais da UEL no CNA em Vitória/ES
COMPARATIVO ENTRE OS ASPECTOS ARQUIVÍSTICOS DOS SETORES ACADÊMICO E FINANCEIRO DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
Gilmara Amorim Maciel,Ivone Gomes de Brito,Joelma dos Santos e Linete Bartalo
A organização do arquivo acadêmico, considerada como modelo, em uma instituição de ensino do Paraná foi comparada à organização do arquivo financeiro da mesma instituição como proposta de trabalho da disciplina Estratégias de Valorização do Arquivo do curso de Especialização em Gestão de Arquivos Empresariais da Universidade Estadual de Londrina. O comparativo foi um trabalho de análise e reflexão a respeito das configurações dos dois arquivos e teve como parâmetros: 1) A forma com que tratam e organizam suas respectivas documentações; 2) O uso que fazem dos documentos para suas atividades e as condições de disponibilidade dos mesmos para outros setores; 3) O valor que o usuário da informação concede ao arquivo; e 4) Tecnologias usadas para disponibilizar a informação. Com este estudo, buscou-se contribuir tanto para uma mudança de cultura organizacional como para a implementação da política de gestão documental, que envolva a elaboração do plano de classificação e construção da tabela de temporalidade dos documentos.
Assim, comemorando o dia do arquivista, hoje faremos uma matéria sobre esse profissional na Rádio da UEL. Desejamos (Colegiado do Curso de Arquivologia da UEL) a todos os profissionais Arquivista, sucesso e que sejam excelentes profissionais, pois o mundo do trabalho precisa de vocês.
Segue abaixo o resumo do trabalho que será apresentado pelas alunas e professsora do Curso de Especialização em Arquivos Empresariais da UEL no CNA em Vitória/ES
COMPARATIVO ENTRE OS ASPECTOS ARQUIVÍSTICOS DOS SETORES ACADÊMICO E FINANCEIRO DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
Gilmara Amorim Maciel,Ivone Gomes de Brito,Joelma dos Santos e Linete Bartalo
A organização do arquivo acadêmico, considerada como modelo, em uma instituição de ensino do Paraná foi comparada à organização do arquivo financeiro da mesma instituição como proposta de trabalho da disciplina Estratégias de Valorização do Arquivo do curso de Especialização em Gestão de Arquivos Empresariais da Universidade Estadual de Londrina. O comparativo foi um trabalho de análise e reflexão a respeito das configurações dos dois arquivos e teve como parâmetros: 1) A forma com que tratam e organizam suas respectivas documentações; 2) O uso que fazem dos documentos para suas atividades e as condições de disponibilidade dos mesmos para outros setores; 3) O valor que o usuário da informação concede ao arquivo; e 4) Tecnologias usadas para disponibilizar a informação. Com este estudo, buscou-se contribuir tanto para uma mudança de cultura organizacional como para a implementação da política de gestão documental, que envolva a elaboração do plano de classificação e construção da tabela de temporalidade dos documentos.
terça-feira, 19 de outubro de 2010
ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPR
18.ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ (EVINCI) / 3. ENCONTRO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ (EINTI) acontecerão nos dias 18 a 22 de outubro.
A professora Silvana Drumond Monteiro, do Departamento de Ciência da Informação e Coordenadora do Curso de Biblioteconomia participará do 18. EVINCI como avaliadora externa do CNPq da área de Ciências Sociais Aplicadas, da qual faz parte o Curso de Gestão da Informação na UFPR.
É a terceira edição que a professora participa, que inicia no primeiro semestre, com a avaliação do Edital, e no segundo semestre, com a avaliação dos painéis e das comunicações orais de todos os cursos da grande área de Ciências Sociais Aplicadas
A professora Silvana Drumond Monteiro, do Departamento de Ciência da Informação e Coordenadora do Curso de Biblioteconomia participará do 18. EVINCI como avaliadora externa do CNPq da área de Ciências Sociais Aplicadas, da qual faz parte o Curso de Gestão da Informação na UFPR.
É a terceira edição que a professora participa, que inicia no primeiro semestre, com a avaliação do Edital, e no segundo semestre, com a avaliação dos painéis e das comunicações orais de todos os cursos da grande área de Ciências Sociais Aplicadas
Assinar:
Postagens (Atom)