quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

MOVIMENTO EM PROL DO ARQUIVO NACIONAL

Brasília, 11 de janeiro de 2011


Redimensionamento da importância e do papel do Arquivo Nacional nas políticas de informação do Estado brasileiro


A convite do Curso de Arquivologia da Universidade de Brasília, professores e alunos de Arquivologia, membros da Associação Brasiliense de Arquivologia (Abarq) e da comunidade arquivística de Brasília reuniram-se no último dia 7 de janeiro, no auditório da Faculdade de Ciência da Informação da UnB, para debater o papel do Arquivo Nacional nas políticas de informação do Estado brasileiro.
O evento ocorreu em função do anúncio da mudança do Arquivo Nacional (AN) da Casa Civil para o Ministério da Justiça, confirmada em entrevista pelo novo ministro da Justiça José Eduardo Cardozo. Julgando a ocasião oportuna para uma reflexão coletiva, optou-se por uma discussão que fosse além de um posicionamento sobre o lugar do AN na estrutura administrativa do governo federal, sobretudo porque a experiência internacional – Europa Ocidental, Estados Unidos, Canadá, Austrália e alguns países da América Latina – demonstra que as particularidades político-administrativas e culturais de cada país, e as suas concepções sobre os arquivos, incidem na posição ocupada pelo órgão na estrutura de cada país e os vínculos de subordinação jurídica estabelecidos: Agência Federal, Ministério da Cultura, Ministério da Justiça, Casa Civil, Ministério da Ciência e Tecnologia etc.

O que se destaca nessas experiências é que elas parecem resultar de um longo amadurecimento sobre a importância e a finalidade da informação, seja ela de natureza arquivística, bibliográfica ou museológica, nas suas dimensões político-administrativa, cultural e patrimonial. Assim, o debate na UnB, mais que discutir o lugar, hoje, do AN na estrutura administrativa federal, buscou alargar o leque de possibilidades, projetando outras situações.

Nesse sentido, considerando o papel protagonista do AN na trajetória da Arquivologia no Brasil, foi consenso entre os presentes:

· Reafirmar o papel fundamental do AN como instituição responsável pela política arquivística nacional.

· Reafirmar o AN como órgão estratégico na perspectiva mais ampla de uma política de informação do Estado brasileiro no contexto da sociedade do conhecimento e do direito de acesso às informações.

· Reafirmar o papel do AN como órgão de proposição e apoio aos processos decisórios e de transparência dos atos administrativos.

· Reafirmar a indissociabilidade das duas principais dimensões da atuação do AN: a dimensão ligada à gestão dos documentos arquivísticos, seu tratamento técnico-científico, sua proteção e acesso, e a dimensão ligada à preservação da memória e sua mais ampla difusão, independentemente de conjunturas políticas.

· Reafirmar a necessidade da ampla representação de setores organizados da sociedade civil, da comunidade arquivística, das universidades, das associações profissionais e de pesquisa no Conselho Nacional de Arquivos (Conarq).

· Reafirmar que o AN deve participar de maneira integrada e efetiva de outros sistemas que se ocupam da informação governamental visando à promoção de políticas públicas de informação.

· Reafirmar a necessidade de divulgação e aprimoramento do Sistema de Gestão de Documentos de Arquivo - SIGA da Administração Pública Federal, levando, inclusive, em consideração os desafios colocados hoje pelos avanços tecnológicos.

· Reafirmar o respeito pelos servidores da instituição, na condição de agentes e mediadores sociais entre os acervos custodiados no AN e os pesquisadores e demais cidadãos.

Isso posto, os presentes na reunião também sugeriram:

1. Que a comunidade arquivística, o AN, associações profissionais de arquivistas, associações de pesquisadores, docentes e estudantes de Arquivologia e áreas afins criem comissões com o intuito de estudar e propor a missão e objetivos duradouros do AN no contexto da sociedade do conhecimento e sua adequação na estrutura político-administrativa do Estado brasileiro.

2. Que a viabilização dessas comissões e dos seus estudos dependerá da adesão dos setores envolvidos à referida proposta.

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

DELIBERAÇÕES DA I REUNIÃO BRASILEIRA DE ENSINO E PESQUISA EM ARQUIVOLOGIA

A I REPAQ, Realizada em Brasília no período de 06 a 09 de junho de 2010, contou com a particpação de todos os coordenadores dos Cursos de Arquivologia no Brasil. Após a apresentação, de cada coordenador, foram realizados alguns debates. Ao da Reunião deliberou-se o que se segue abaixo. Solicitamos ampla divulgação dessas deliberações, inclusive foi criada uma lista de discussão para ampliar o debate da área.

Deliberações, recomendações e moção


Os docentes e pesquisadores em Arquivologia das universidades públicas brasileiras, reunidos em Brasília durante a I Reunião Brasileira de Ensino e Pesquisa em Arquivologia, considerando:
- A expansão dos cursos de graduação em Arquivologia nas universidades públicas do País;
- Que esta expansão do ensino de graduação, aliada à presença de pesquisadores em programas de pós-graduação, tem incentivado a procura por uma formação acadêmica em nível de pós-graduação dos egressos;
- Que a docência em Arquivologia tem atraído muitos egressos desses cursos;
- Que as pesquisas acadêmicas têm demonstrado a existência de uma produção de conhecimento científico na área, em sua maioria, vinculada aos programas de pós-graduação em Ciência da Informação;
- Que o conhecimento produzido com temáticas arquivísticas aponta para a configuração de um campo de pesquisa específico;
- Que a dispersão das pesquisas em Arquivologia em diferentes programas de pós-graduação é um fator de pouca visibilidade institucional da área;
- A necessidade de se harmonizar, minimamente, os currículos de graduação de forma a acompanhar os desafios e perspectivas para a Arquivologia;
- Que as sociedades contemporâneas, o Brasil em particular, demandam uma formação integral do arquivista em suas múltiplas dimensões;
- A necessidade de se dar maior visibilidade à docência e à pesquisa em Arquivologia;
- A necessidade de um “espaço” permanente de interlocução para os docentes, discentes, pesquisadores e profissionais da área, bem como de um espaço próprio para a produção de pesquisas arquivísticas, tendo em vista a relevância do amadurecimento da Arquivologia como campo científico relativamente autônomo, sem perder de vista as suas interfaces com outras disciplinas e áreas do conhecimento

Apresentam as seguintes Deliberações, Recomendações e Moção

Recomendações específicas:

Ao Arquivo Nacional do Brasil:
1. Que seja revista a periodicidade do rodízio de representação das universidades no Conselho Nacional de Arquivos (Conarq).
2. Às IES públicas
1. Incentivar a complementação da formação (mestrado e doutorado) dos docentes dos cursos de Arquivologia por meio dos Planos de Formação de Docentes.
1. Publicação de um livro com o material apresentado na I Reunião Brasileira de Ensino e Pesquisa em Arquivologia.
2. Que o livro seja dedicado à professora Maria Odila Kahl Fonseca (in memoriam);
3. Criação de um Grupo de discussão virtual dos docentes e pesquisadores em Arquivologia das IES, de forma a dar continuidade às discussões e reflexões da Reunião.
4. Sugestão do formato para as próximas reuniões (ex: mapeamento dos eixos temáticos, pesquisas dos professores e profissionais oriundos de outras instituições que desenvolvem pesquisas na área).
5. Definição da periodicidade do evento e das universidades que sediarão as próximas reuniões: as reuniões serão anuais sendo que, em 2011, a II Reunião será sediada pela parceria entre Universidade Federal do Rio de Janeiro (UNIRIO) e Universidade Federal Fluminense (UFF), no Rio de Janeiro; em 2012, a III Reunião será sediada na Universidade Federal da Bahia (UFBA), em Salvador; e em 2013, a IV Reunião será sediada pela parceria entre Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) e Universidade Federal da Paraíba (UFPB), em João Pessoa.
6. Criação de um Grupo de Trabalho (GT) para o estudo da criação da Associação de Ensino e Pesquisa em Arquivologia e eleição dos seus membros: Prof.ª Cynthia Roncaglio (UnB) – Presidente, Prof.ª Maria Leandra Bizello (UNESP), Prof.ª Nelma Araújo (UEL), Prof.ª Eliana Bahia (UFSC) e Prof.ª Jacqueline Echeverria (UEPB).
7. Criação de um Grupo de Trabalho (GT) para estudar a criação de um curso de Mestrado stricto sensu em Arquivologia e eleição de seus membros: Prof. José Maria Jardim (UNIRIO) – Presidente, Prof.ª Georgete Medleg Rodrigues (UnB), Prof.ª Telma Madio (UNESP), Prof.ª Maria do Rocio Teixeira (UFRS), Prof.ª Denise Molon (UFSM) e Prof.ª Ana Célia Rodrigues (UFF).

RECOMENDAÇÕES
- Reafirmar o papel das IES no que diz respeito ao ensino, pesquisa e extensão;
- Refletir sobre as consequências do crescimento dos cursos de Arquivologia nas universidades públicas;
- Ratificar a necessidade de investimento em projetos de extensão sobre a inserção social da Arquivologia;
- Criar um grupo de estudos para estudar a harmonização mínima dos currículos, respeitando as contingências históricas e as configurações atuais de cada curso;
- Cada curso deve criar um grupo de estudos, ou fazer um projeto de TCC/iniciação científica, para produzir uma série histórica sobre o perfil do seu corpo discente, inclusive com as causas da evasão;
- Viabilizar, em cada universidade, a representação dos cursos de Arquivologia nas suas instâncias deliberativas;
- Viabilizar a criação de um periódico especializado, conforme os critérios da CAPES e divulgar os periódicos já existentes que estão na lista da CAPES;
- Incentivar a continuação da formação dos docentes (PROGRAD – CAPES);
- Estudar as oportunidades de atuação do arquivista no mundo do trabalho (além das convencionais), tendo em vista a expansão dos horizontes da sua formação;
- Rever a descrição da profissão de arquivista na Classificação Brasileira de Ocupações (CBO);
- Os cursos devem supervisionar a atuação das empresas júniores;
- Os cursos devem acompanhar a atualização do acervo bibliográfico da suas bibliotecas e demandar orçamento das IES para aquisição de livros na área;
- Buscar meios para uma política de publicação de obras arquivísticas nacionais, bem como a tradução de obras estrangeiras, propondo às editoras universitárias uma série sobre Arquivologia;
- Enquanto não existe o mestrado em Arquivologia, buscar a criação de linhas de pesquisas em Arquivologia nos programas de pós-graduação que compartilham o mesmo espaço de cursos de graduação;
- Incentivar a participação dos docentes nos grupos de pesquisa formais do CNPq;
- Providenciar a filiação dos cursos de Arquivologia ao International Council on Archives (ICA);
- Viabilizar a participação brasileira no Comitê da Seção de Formação do ICA, buscando representação;
- Incentivar a participação dos docentes em editais das agências financiadoras federais e estaduais;
Assumir um compromisso com a preservação dos acervos universitários, a exemplo do que vem sendo feito na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e Universidade Federal Fluminense (UFF);
- Na medida do possível, otimizar os recursos financeiros e humanos dos cursos na realização de eventos da área;
- Investir nos sítios eletrônicos dos cursos de Arquivologia, priorizando a transparência das ações e padronizando as informações;
- Providenciar o levantamento dos projetos financiados pelas agências federais, estaduais e pelas próprias universidades;
- Cada curso deve providenciar o mapeamento das pesquisas (financiadas ou não) dos seus docentes;
- Pensar em um projeto nacional para investigar as imagens sociais do arquivista, dividido em subprojetos coordenados pelos cursos na sua cidade. Buscar-se-á recursos de editais do ICA para tal pesquisa.
- Estabelecer, como uma política dos cursos, o envolvimento dos alunos de graduação nos seminários de grupos de pesquisas, workshops, assim como nos eventos da pós-graduação;
- Cada curso deverá investigar em quais programas de pós-graduação os egressos dos seus cursos estão se inserindo.

Moções:

Aos Organizadores da I Reunião Brasileira de Ensino e Pesquisa em Arquivologia:
1. A plenária final parabeniza a Comissão Organizadora da I Reunião Brasileira de Ensino e Pesquisa em Arquivologia.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

DIA DO ARQUIVISTA

Hoje 20 de outubro é comemorado o dia do Arquivista. O curso de Arquivologia da UEL tem muito o que comemorar. Esse ano conseguimos realizar o primeiro curso de Pós-graduação Lato Sensu na área de Arquivologia. Participamos enquanto representante do Curso em diversos eventos da área, discutindo os caminhos da arquivologia no Brasil (I Reunião Brasileira de Pesquisa e Ensino em Arquivologia) e disseminando a produção cientifica na área, destacando aqui a participação dos alunos de graduação e da pós-graduação. Conquistamos mais uma vez as quatro estrelas no guia do estudante, tivemos um aumento no número de candidatos escrito no Vestibular da UEL.

Assim, comemorando o dia do arquivista, hoje faremos uma matéria sobre esse profissional na Rádio da UEL. Desejamos (Colegiado do Curso de Arquivologia da UEL) a todos os profissionais Arquivista, sucesso e que sejam excelentes profissionais, pois o mundo do trabalho precisa de vocês.

Segue abaixo o resumo do trabalho que será apresentado pelas alunas e professsora do Curso de Especialização em Arquivos Empresariais da UEL no CNA em Vitória/ES


COMPARATIVO ENTRE OS ASPECTOS ARQUIVÍSTICOS DOS SETORES ACADÊMICO E FINANCEIRO DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO

Gilmara Amorim Maciel,Ivone Gomes de Brito,Joelma dos Santos e Linete Bartalo

A organização do arquivo acadêmico, considerada como modelo, em uma instituição de ensino do Paraná foi comparada à organização do arquivo financeiro da mesma instituição como proposta de trabalho da disciplina Estratégias de Valorização do Arquivo do curso de Especialização em Gestão de Arquivos Empresariais da Universidade Estadual de Londrina. O comparativo foi um trabalho de análise e reflexão a respeito das configurações dos dois arquivos e teve como parâmetros: 1) A forma com que tratam e organizam suas respectivas documentações; 2) O uso que fazem dos documentos para suas atividades e as condições de disponibilidade dos mesmos para outros setores; 3) O valor que o usuário da informação concede ao arquivo; e 4) Tecnologias usadas para disponibilizar a informação. Com este estudo, buscou-se contribuir tanto para uma mudança de cultura organizacional como para a implementação da política de gestão documental, que envolva a elaboração do plano de classificação e construção da tabela de temporalidade dos documentos.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPR

18.ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ (EVINCI) / 3. ENCONTRO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ (EINTI) acontecerão nos dias 18 a 22 de outubro.

A professora Silvana Drumond Monteiro, do Departamento de Ciência da Informação e Coordenadora do Curso de Biblioteconomia participará do 18. EVINCI como avaliadora externa do CNPq da área de Ciências Sociais Aplicadas, da qual faz parte o Curso de Gestão da Informação na UFPR.
É a terceira edição que a professora participa, que inicia no primeiro semestre, com a avaliação do Edital, e no segundo semestre, com a avaliação dos painéis e das comunicações orais de todos os cursos da grande área de Ciências Sociais Aplicadas

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

XI EREBD REGIÃO SUDESTE E CENTRO OESTE



ORGANIZADORES DO EVENTO

XI Encontro Regional de Estudantes de Biblioteconomia, Documentação, Ciência da Informação e Gestão da Informação da Região Sudeste e Centro Oeste

O EREBD (Encontro Regional de Estudantes de Biblioteconomia, Documentação, Ciência da Informação e Gestão da Informação) é um evento anual que faz parte do calendário acadêmico dos cursos de Biblioteconomia e que tem como grande incentivo a organização e a massiva participação de alunos de graduação em suas respectivas regiões, como a realização do evento nas regiões Sudeste e Centro-Oeste.
Em particular, este evento EREBD SE/CO está chegando a sua 11ª edição, graças aos esforços das edições anteriores, que no seu inicio não tinham a obrigatoriedade de ser realizada anualmente (I UFG em 1995; II UFF 1998; III USP 2000 e IV INOFOR/MG 2002), porém na quinta edição, em 2004 na UFSCar, o evento passou a ter maior notoriedade entre os graduandos de Biblioteconomia e passou a ser editado anualmente. As edições posteriores foram Unesp (2005), UFMT (2006), UFMG (2007), USP (2008), UFG (2009) e a atual edição foi será contemplada pelos alunos do curso de Biblioteconomia da UFMT.
A XI edição, a ser celebrada na UFMT no Campus Universitário de Rondonópolis, será realizada nos dias 31 de outubro a 02 de novembro de 2010, tendo como eixo central as Redes Informacionais de Atuação do Profissional da Informação, no qual irá contar com a representação de personalidades de renome do meio acadêmico/científico da Ciência da Informação, discutindo temas de ética do profissional da informação, patrimônio e memória informacional, atividade científica, novas tecnologias aplicadas à informação e comunicação e vertentes de ações em redes sociais aplicadas a informação científica e empresarial.
Dentre as personalidades que irão abrilhantar o XI EREBD SE/CO contasse com a presença de Francisco das Chagas de Souza, Rogério Mugnaini, Ana Cristina Albuquerque, Adilson Luiz Pinto, Bernardina Maria Juvelnal Freire Oliveira, Rogério Aparecido Sá Ramalho, Nelma Camelo de Araújo, Eliana Kátia Pupim e Mara Angélica Pedrochi.

Por Adilson Luiz Pinto – Professor Curso de Graduação em Biblioteconomia UFMT
Na fotografia, parte da comissão organizadora: Paulo (graduando), Admeire (graduanda), Profa. Ana Cristina, Josiane (graduanda), Fabiana (graduanda) e Prof. Adilson Luiz.

sábado, 18 de setembro de 2010

III CONGRESO INTERNACIONAL DE BIBLIOTECOLOGÍA E INFORMACIÓN










A Professora Nelma Camêlo de Araujo, paticipou do III Congreso Internacional de Bibliotología e Información: "El Bibliotecólogo en la Sociedad del Conocimiento" realizado de 14 a 16 de setembro em Lima/Peru. A professora foi convidada para participar de uma mesa redonda, sobre o novo profissional bibliotecário. O trabalho apresentado pela profesora foi desenvolvido pela Professora Dra. Rosane Lunardelli e seu orientando de Mestrado, Eduardo Galliano, denominado "Formação do Bibliotecário à Distância".

O evento contou com a participação de representantes dos Estados Unidos, Colombia, França, Venezuela, Equador, Espanha, México e Brasil. Autoridades Peruanas se fizeram representar no evento, assim como os alunos da única escola de Biblioteconomia do País, sendo informado pela organização do evento um número de 370 participantes.

BIBLIOTECÁRIOS O MELHOR PROFISSIONAL PARA SE TER UM RELACIONAMENTO

Pesquisa revela “qualidades” das profissionais bibliotecárias
Uma recente pesquisa na internet que visava descobrir as melhores e piores profissionais para se ter um relacionamento, revelou que as bibliotecárias têm o perfil ideal para o bom funcionamento de uma relação a dois. A pesquisa foi realizada por editores e colaboradores do blog americano Asylum.

A pesquisa foi realizada em setembro deste ano [2009]. Na categoria masculina os professores, pela paciência e senso de humor, foram os escolhidos como perfeitos para uma relação, enquanto os músicos bateristas os piores.

Em resposta, editores e colaboradores do mesmo blog realizaram a mesma pesquisa com relação às profissionais do sexo feminino. A pesquisa intitulada “Qual é a profissão que torna a garota desejável/indesejável?”, revelou que as bibliotecárias têm o maior número de qualidades que as tornam ideais para se relacionar.
De acordo com a pesquisa, as bibliotecárias além de inteligentes e conhecedoras de assuntos diversos, são ótimas para fazer pesquisas e utilizar ferramentas da internet. Fotógrafas, designers e ativistas foram outras profissões que completaram o ranking das melhores.
Já as profissionais do meio artístico, como atrizes, modelos, e cantoras, foram relacionadas como as piores profissionais no amor.. Vaidade, egocentrismo, carência e chantagem são algumas características que as fazem vencer a categoria “das piores namoradas”.
A pesquisa pode ser visualizada através do link a seguir: http://www.asylum.com/2009/10/12/the-best-worst-professions-to-date/ (em inglês)