sexta-feira, 26 de novembro de 2010

DELIBERAÇÕES DA I REUNIÃO BRASILEIRA DE ENSINO E PESQUISA EM ARQUIVOLOGIA

A I REPAQ, Realizada em Brasília no período de 06 a 09 de junho de 2010, contou com a particpação de todos os coordenadores dos Cursos de Arquivologia no Brasil. Após a apresentação, de cada coordenador, foram realizados alguns debates. Ao da Reunião deliberou-se o que se segue abaixo. Solicitamos ampla divulgação dessas deliberações, inclusive foi criada uma lista de discussão para ampliar o debate da área.

Deliberações, recomendações e moção


Os docentes e pesquisadores em Arquivologia das universidades públicas brasileiras, reunidos em Brasília durante a I Reunião Brasileira de Ensino e Pesquisa em Arquivologia, considerando:
- A expansão dos cursos de graduação em Arquivologia nas universidades públicas do País;
- Que esta expansão do ensino de graduação, aliada à presença de pesquisadores em programas de pós-graduação, tem incentivado a procura por uma formação acadêmica em nível de pós-graduação dos egressos;
- Que a docência em Arquivologia tem atraído muitos egressos desses cursos;
- Que as pesquisas acadêmicas têm demonstrado a existência de uma produção de conhecimento científico na área, em sua maioria, vinculada aos programas de pós-graduação em Ciência da Informação;
- Que o conhecimento produzido com temáticas arquivísticas aponta para a configuração de um campo de pesquisa específico;
- Que a dispersão das pesquisas em Arquivologia em diferentes programas de pós-graduação é um fator de pouca visibilidade institucional da área;
- A necessidade de se harmonizar, minimamente, os currículos de graduação de forma a acompanhar os desafios e perspectivas para a Arquivologia;
- Que as sociedades contemporâneas, o Brasil em particular, demandam uma formação integral do arquivista em suas múltiplas dimensões;
- A necessidade de se dar maior visibilidade à docência e à pesquisa em Arquivologia;
- A necessidade de um “espaço” permanente de interlocução para os docentes, discentes, pesquisadores e profissionais da área, bem como de um espaço próprio para a produção de pesquisas arquivísticas, tendo em vista a relevância do amadurecimento da Arquivologia como campo científico relativamente autônomo, sem perder de vista as suas interfaces com outras disciplinas e áreas do conhecimento

Apresentam as seguintes Deliberações, Recomendações e Moção

Recomendações específicas:

Ao Arquivo Nacional do Brasil:
1. Que seja revista a periodicidade do rodízio de representação das universidades no Conselho Nacional de Arquivos (Conarq).
2. Às IES públicas
1. Incentivar a complementação da formação (mestrado e doutorado) dos docentes dos cursos de Arquivologia por meio dos Planos de Formação de Docentes.
1. Publicação de um livro com o material apresentado na I Reunião Brasileira de Ensino e Pesquisa em Arquivologia.
2. Que o livro seja dedicado à professora Maria Odila Kahl Fonseca (in memoriam);
3. Criação de um Grupo de discussão virtual dos docentes e pesquisadores em Arquivologia das IES, de forma a dar continuidade às discussões e reflexões da Reunião.
4. Sugestão do formato para as próximas reuniões (ex: mapeamento dos eixos temáticos, pesquisas dos professores e profissionais oriundos de outras instituições que desenvolvem pesquisas na área).
5. Definição da periodicidade do evento e das universidades que sediarão as próximas reuniões: as reuniões serão anuais sendo que, em 2011, a II Reunião será sediada pela parceria entre Universidade Federal do Rio de Janeiro (UNIRIO) e Universidade Federal Fluminense (UFF), no Rio de Janeiro; em 2012, a III Reunião será sediada na Universidade Federal da Bahia (UFBA), em Salvador; e em 2013, a IV Reunião será sediada pela parceria entre Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) e Universidade Federal da Paraíba (UFPB), em João Pessoa.
6. Criação de um Grupo de Trabalho (GT) para o estudo da criação da Associação de Ensino e Pesquisa em Arquivologia e eleição dos seus membros: Prof.ª Cynthia Roncaglio (UnB) – Presidente, Prof.ª Maria Leandra Bizello (UNESP), Prof.ª Nelma Araújo (UEL), Prof.ª Eliana Bahia (UFSC) e Prof.ª Jacqueline Echeverria (UEPB).
7. Criação de um Grupo de Trabalho (GT) para estudar a criação de um curso de Mestrado stricto sensu em Arquivologia e eleição de seus membros: Prof. José Maria Jardim (UNIRIO) – Presidente, Prof.ª Georgete Medleg Rodrigues (UnB), Prof.ª Telma Madio (UNESP), Prof.ª Maria do Rocio Teixeira (UFRS), Prof.ª Denise Molon (UFSM) e Prof.ª Ana Célia Rodrigues (UFF).

RECOMENDAÇÕES
- Reafirmar o papel das IES no que diz respeito ao ensino, pesquisa e extensão;
- Refletir sobre as consequências do crescimento dos cursos de Arquivologia nas universidades públicas;
- Ratificar a necessidade de investimento em projetos de extensão sobre a inserção social da Arquivologia;
- Criar um grupo de estudos para estudar a harmonização mínima dos currículos, respeitando as contingências históricas e as configurações atuais de cada curso;
- Cada curso deve criar um grupo de estudos, ou fazer um projeto de TCC/iniciação científica, para produzir uma série histórica sobre o perfil do seu corpo discente, inclusive com as causas da evasão;
- Viabilizar, em cada universidade, a representação dos cursos de Arquivologia nas suas instâncias deliberativas;
- Viabilizar a criação de um periódico especializado, conforme os critérios da CAPES e divulgar os periódicos já existentes que estão na lista da CAPES;
- Incentivar a continuação da formação dos docentes (PROGRAD – CAPES);
- Estudar as oportunidades de atuação do arquivista no mundo do trabalho (além das convencionais), tendo em vista a expansão dos horizontes da sua formação;
- Rever a descrição da profissão de arquivista na Classificação Brasileira de Ocupações (CBO);
- Os cursos devem supervisionar a atuação das empresas júniores;
- Os cursos devem acompanhar a atualização do acervo bibliográfico da suas bibliotecas e demandar orçamento das IES para aquisição de livros na área;
- Buscar meios para uma política de publicação de obras arquivísticas nacionais, bem como a tradução de obras estrangeiras, propondo às editoras universitárias uma série sobre Arquivologia;
- Enquanto não existe o mestrado em Arquivologia, buscar a criação de linhas de pesquisas em Arquivologia nos programas de pós-graduação que compartilham o mesmo espaço de cursos de graduação;
- Incentivar a participação dos docentes nos grupos de pesquisa formais do CNPq;
- Providenciar a filiação dos cursos de Arquivologia ao International Council on Archives (ICA);
- Viabilizar a participação brasileira no Comitê da Seção de Formação do ICA, buscando representação;
- Incentivar a participação dos docentes em editais das agências financiadoras federais e estaduais;
Assumir um compromisso com a preservação dos acervos universitários, a exemplo do que vem sendo feito na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e Universidade Federal Fluminense (UFF);
- Na medida do possível, otimizar os recursos financeiros e humanos dos cursos na realização de eventos da área;
- Investir nos sítios eletrônicos dos cursos de Arquivologia, priorizando a transparência das ações e padronizando as informações;
- Providenciar o levantamento dos projetos financiados pelas agências federais, estaduais e pelas próprias universidades;
- Cada curso deve providenciar o mapeamento das pesquisas (financiadas ou não) dos seus docentes;
- Pensar em um projeto nacional para investigar as imagens sociais do arquivista, dividido em subprojetos coordenados pelos cursos na sua cidade. Buscar-se-á recursos de editais do ICA para tal pesquisa.
- Estabelecer, como uma política dos cursos, o envolvimento dos alunos de graduação nos seminários de grupos de pesquisas, workshops, assim como nos eventos da pós-graduação;
- Cada curso deverá investigar em quais programas de pós-graduação os egressos dos seus cursos estão se inserindo.

Moções:

Aos Organizadores da I Reunião Brasileira de Ensino e Pesquisa em Arquivologia:
1. A plenária final parabeniza a Comissão Organizadora da I Reunião Brasileira de Ensino e Pesquisa em Arquivologia.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

DIA DO ARQUIVISTA

Hoje 20 de outubro é comemorado o dia do Arquivista. O curso de Arquivologia da UEL tem muito o que comemorar. Esse ano conseguimos realizar o primeiro curso de Pós-graduação Lato Sensu na área de Arquivologia. Participamos enquanto representante do Curso em diversos eventos da área, discutindo os caminhos da arquivologia no Brasil (I Reunião Brasileira de Pesquisa e Ensino em Arquivologia) e disseminando a produção cientifica na área, destacando aqui a participação dos alunos de graduação e da pós-graduação. Conquistamos mais uma vez as quatro estrelas no guia do estudante, tivemos um aumento no número de candidatos escrito no Vestibular da UEL.

Assim, comemorando o dia do arquivista, hoje faremos uma matéria sobre esse profissional na Rádio da UEL. Desejamos (Colegiado do Curso de Arquivologia da UEL) a todos os profissionais Arquivista, sucesso e que sejam excelentes profissionais, pois o mundo do trabalho precisa de vocês.

Segue abaixo o resumo do trabalho que será apresentado pelas alunas e professsora do Curso de Especialização em Arquivos Empresariais da UEL no CNA em Vitória/ES


COMPARATIVO ENTRE OS ASPECTOS ARQUIVÍSTICOS DOS SETORES ACADÊMICO E FINANCEIRO DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO

Gilmara Amorim Maciel,Ivone Gomes de Brito,Joelma dos Santos e Linete Bartalo

A organização do arquivo acadêmico, considerada como modelo, em uma instituição de ensino do Paraná foi comparada à organização do arquivo financeiro da mesma instituição como proposta de trabalho da disciplina Estratégias de Valorização do Arquivo do curso de Especialização em Gestão de Arquivos Empresariais da Universidade Estadual de Londrina. O comparativo foi um trabalho de análise e reflexão a respeito das configurações dos dois arquivos e teve como parâmetros: 1) A forma com que tratam e organizam suas respectivas documentações; 2) O uso que fazem dos documentos para suas atividades e as condições de disponibilidade dos mesmos para outros setores; 3) O valor que o usuário da informação concede ao arquivo; e 4) Tecnologias usadas para disponibilizar a informação. Com este estudo, buscou-se contribuir tanto para uma mudança de cultura organizacional como para a implementação da política de gestão documental, que envolva a elaboração do plano de classificação e construção da tabela de temporalidade dos documentos.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPR

18.ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ (EVINCI) / 3. ENCONTRO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ (EINTI) acontecerão nos dias 18 a 22 de outubro.

A professora Silvana Drumond Monteiro, do Departamento de Ciência da Informação e Coordenadora do Curso de Biblioteconomia participará do 18. EVINCI como avaliadora externa do CNPq da área de Ciências Sociais Aplicadas, da qual faz parte o Curso de Gestão da Informação na UFPR.
É a terceira edição que a professora participa, que inicia no primeiro semestre, com a avaliação do Edital, e no segundo semestre, com a avaliação dos painéis e das comunicações orais de todos os cursos da grande área de Ciências Sociais Aplicadas

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

XI EREBD REGIÃO SUDESTE E CENTRO OESTE



ORGANIZADORES DO EVENTO

XI Encontro Regional de Estudantes de Biblioteconomia, Documentação, Ciência da Informação e Gestão da Informação da Região Sudeste e Centro Oeste

O EREBD (Encontro Regional de Estudantes de Biblioteconomia, Documentação, Ciência da Informação e Gestão da Informação) é um evento anual que faz parte do calendário acadêmico dos cursos de Biblioteconomia e que tem como grande incentivo a organização e a massiva participação de alunos de graduação em suas respectivas regiões, como a realização do evento nas regiões Sudeste e Centro-Oeste.
Em particular, este evento EREBD SE/CO está chegando a sua 11ª edição, graças aos esforços das edições anteriores, que no seu inicio não tinham a obrigatoriedade de ser realizada anualmente (I UFG em 1995; II UFF 1998; III USP 2000 e IV INOFOR/MG 2002), porém na quinta edição, em 2004 na UFSCar, o evento passou a ter maior notoriedade entre os graduandos de Biblioteconomia e passou a ser editado anualmente. As edições posteriores foram Unesp (2005), UFMT (2006), UFMG (2007), USP (2008), UFG (2009) e a atual edição foi será contemplada pelos alunos do curso de Biblioteconomia da UFMT.
A XI edição, a ser celebrada na UFMT no Campus Universitário de Rondonópolis, será realizada nos dias 31 de outubro a 02 de novembro de 2010, tendo como eixo central as Redes Informacionais de Atuação do Profissional da Informação, no qual irá contar com a representação de personalidades de renome do meio acadêmico/científico da Ciência da Informação, discutindo temas de ética do profissional da informação, patrimônio e memória informacional, atividade científica, novas tecnologias aplicadas à informação e comunicação e vertentes de ações em redes sociais aplicadas a informação científica e empresarial.
Dentre as personalidades que irão abrilhantar o XI EREBD SE/CO contasse com a presença de Francisco das Chagas de Souza, Rogério Mugnaini, Ana Cristina Albuquerque, Adilson Luiz Pinto, Bernardina Maria Juvelnal Freire Oliveira, Rogério Aparecido Sá Ramalho, Nelma Camelo de Araújo, Eliana Kátia Pupim e Mara Angélica Pedrochi.

Por Adilson Luiz Pinto – Professor Curso de Graduação em Biblioteconomia UFMT
Na fotografia, parte da comissão organizadora: Paulo (graduando), Admeire (graduanda), Profa. Ana Cristina, Josiane (graduanda), Fabiana (graduanda) e Prof. Adilson Luiz.

sábado, 18 de setembro de 2010

III CONGRESO INTERNACIONAL DE BIBLIOTECOLOGÍA E INFORMACIÓN










A Professora Nelma Camêlo de Araujo, paticipou do III Congreso Internacional de Bibliotología e Información: "El Bibliotecólogo en la Sociedad del Conocimiento" realizado de 14 a 16 de setembro em Lima/Peru. A professora foi convidada para participar de uma mesa redonda, sobre o novo profissional bibliotecário. O trabalho apresentado pela profesora foi desenvolvido pela Professora Dra. Rosane Lunardelli e seu orientando de Mestrado, Eduardo Galliano, denominado "Formação do Bibliotecário à Distância".

O evento contou com a participação de representantes dos Estados Unidos, Colombia, França, Venezuela, Equador, Espanha, México e Brasil. Autoridades Peruanas se fizeram representar no evento, assim como os alunos da única escola de Biblioteconomia do País, sendo informado pela organização do evento um número de 370 participantes.

BIBLIOTECÁRIOS O MELHOR PROFISSIONAL PARA SE TER UM RELACIONAMENTO

Pesquisa revela “qualidades” das profissionais bibliotecárias
Uma recente pesquisa na internet que visava descobrir as melhores e piores profissionais para se ter um relacionamento, revelou que as bibliotecárias têm o perfil ideal para o bom funcionamento de uma relação a dois. A pesquisa foi realizada por editores e colaboradores do blog americano Asylum.

A pesquisa foi realizada em setembro deste ano [2009]. Na categoria masculina os professores, pela paciência e senso de humor, foram os escolhidos como perfeitos para uma relação, enquanto os músicos bateristas os piores.

Em resposta, editores e colaboradores do mesmo blog realizaram a mesma pesquisa com relação às profissionais do sexo feminino. A pesquisa intitulada “Qual é a profissão que torna a garota desejável/indesejável?”, revelou que as bibliotecárias têm o maior número de qualidades que as tornam ideais para se relacionar.
De acordo com a pesquisa, as bibliotecárias além de inteligentes e conhecedoras de assuntos diversos, são ótimas para fazer pesquisas e utilizar ferramentas da internet. Fotógrafas, designers e ativistas foram outras profissões que completaram o ranking das melhores.
Já as profissionais do meio artístico, como atrizes, modelos, e cantoras, foram relacionadas como as piores profissionais no amor.. Vaidade, egocentrismo, carência e chantagem são algumas características que as fazem vencer a categoria “das piores namoradas”.
A pesquisa pode ser visualizada através do link a seguir: http://www.asylum.com/2009/10/12/the-best-worst-professions-to-date/ (em inglês)

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

II ENCONTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CATALOGAÇÃO

Realizado na Universidade Federal de Minas Gerais o II EEPC no período de 19 a 20 de agosto de 2010. As professoras Terezinha Batista e Maria Elisabete Catarina apresentaram trabalho no Encontro.

Maiores informações no Blog: http://gepecat.blogspot.com

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

UEM e IFPR celebram convênio de cooperação de bibliotecas


A Universidade Estadual de Maringá (UEM) e o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFPR) celebraram convênio de cooperação entre as bibliotecas das duas insitutuições. A partir de agora, os usuários das duas bibliotecas poderão emprestar livros em qualquer uma das instituições. O convênio, que vale até 2013, foi assinado pelos reitores Décio Sperandio (UEM) e Alípio Santos Leal Neto (IFPR) e publicado nesta quinta-feira (12) no Diário Oficial da União.

Fonte: http://www.odiario.com/maringa/noticia/329009/uem-e-ifpr-celebram-convenio-de-cooperacao-de-bibliotecas.html

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

CONCURSO PÚBLICO PARA PROFESSOR DE ARQUIVOLOGIA E BIBLIOTECONOMIA

A Universidade Estadual de Londrina vai realizar concurso público para contratação de 151 professores. As inscrições serão realizadas de 6 a 13 de setembro (exceto feriado, sábado e domingo).

São 151 vagas, sendo 143 em 40 horas e 8 em 20 horas semanais, em 119 áreas, nos 9 Centros de Estudos, distribuídas da seguinte forma:


No CCH, são 23 vagas, em 15 áreas, em regime de 40 horas semanais.
No CCB, são 14 vagas, em 40 horas, em 13 áreas.
No CCE, 13 vagas, em 40 horas, em 7 áreas.
No CESA, são 14 vagas, em 40 horas e uma em 20 horas, em 10 áreas.
No CCS, são 27 vagas, em 40 horas e 7 em 20 horas, em 32 áreas.
No CECA, são 25 vagas, em 40 horas, em 20 áreas (2 VAGAS PARA ARQUIVOLOGIA E 2 VAGAS PARA BIBLIOTECONOMIA).
No CCA, são 5 vagas, em 40 horas, em 5 áreas.
No CTU, são 8 vagas, em 40 horas, em 4 áreas.
No CEFE, são 14 vagas, em 40 horas, em 13 áreas.

EDITAL COMPLETO NO SITE DA UEL ou http://www.uel.br/prorh/selecao/concdoc/193_2010/193_2010_abert.pdf

terça-feira, 10 de agosto de 2010

BIBLIOTERAPIA: UM CUIDADO COM O SER

Lançamento do livro da Professora Clarice Fortkamp Caldin, na Livraria Livros e Livros, no Centro de Eventos da UFSC, dia 19 de agosto, das 18 h até 20 h.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

A MEDICINA NA ERA DA INFORMAÇÃO

Hoje 04 de agosto de 2010, será lançado pela EDUFBA dois livros, a saber: Preservação de Documentos : metódos e práticas de salvaguarda, tradução de Zeni Duarte e A Medicina na Era da Informação organizado por Zeni Duarte e Lúcio Farias, tendo a colaboração de artigos da Professora Dra. Rosane Lunardelli e da Professora Mestre Leticia Molina do Departamento de Ciência da Informação da UEL.
O lançamneto das publicações fazem parte da programação "Rumo ao bicentenário da Biblioteca do Estado da Bahia", contando ainda com mesa-redonda sobre "Memória, digitalização e preservação" .

Fonte: Professora Dra. Rosane Lunardelli

sexta-feira, 30 de julho de 2010

DIRETORA DA BIBLIOTECA CENTRAL DA UEL PARTICIPA DE EVENTO EM BRASILIA



Na foto a aluna do MPGI,Lígia Patrícia Torino, a Professora Dra. Sely (UnB) e a Professora Dra. Maria Elisabete.

A Professora Dra. Maria Elisabete Catarino, atual Diretora do Sistema de Bibliotecas da Universidade Estadual de Londrina e a Aluna do Curso de Mestrado Profissional do Departamento de Ciência da Informação,Lígia Patrícia Torino, participaram na semana do dia 28 a 30/07 do Workshop para a construção de repositorios institucionais . Este evento é realizado pelo IBICT em parceria com a UnB tem por objetivo discutir com profissionais de informação e informática, como é possível gerenciar e ampliar a visibilidade da informação científica brasileira através da construção de repositorios de acesso aberto. O evento acontece na Faculdade de Ciência da Informação da Unb.
Os palestrantes são: Fernando César Lima Leite (unb), Bianca Amaro (IBICT), Marilia Augusta de Freitas (Unb) e Milton Shintaku (Ibict). As discussões envolvem a customização do software Dspace e a definição das estruturas para organização da informação.

terça-feira, 29 de junho de 2010

VISITA AO ARQUIVO HISTÓRICO DE BALNEÁRIO CAMBORIÚ



Fundado em 1993, o Arquivo Histórico de Balneário Camboriú é uma entidade vinculada à Fundação Cultural de Balneário Camboriú. Funciona desde 2007 em sua nova estrutura, localizada na Terceira Avenida, centro de Balneário Camboriú.

O edifício possui três pavimentos: no térreo encontra-se a Biblioteca Municipal, no primeiro periódicos, obras raras, espaço para leitura e pesquisa e acesso à internet e finalmente no segundo está localizado o Arquivo Histórico. O acervo do arquivo conta com documentos de diversos suportes e tipologias, documentos estes provenientes da administração pública ou de interesse público, como fotografias por exemplo. A arquitetura do edifício possui uma concepção européia, tanto em sua forma como na idéia de biblioteca e arquivo partilhando o mesmo edifício. O projeto foi realizado por um arquiteto brasileiro que projeta este tipo de estruturas na Europa.
Desde o princípio houve preocupação com relação às condições ideais do edifício, no que tange as especificações técnicas de conservação e preservação. Dentre as especificações encontram-se: painéis-janela com filtro UV e térmico, lâmpadas com filtro UV, arquivo deslizante/prateleiras em aço, detectores de fumaça, ar condicionado entre outros. É interessante notar que na área reservada ao Arquivo Histórico não existem janelas, e sim painéis de vidro, com filtro UV, térmicos, à prova de sons e até reforçado, protegido contra perturbações urbanas. Desta forma, não há contato direto do ar poluído e com poeira oriunda da área externa, a estrutura parece ser vedada.

O Arquivo de Balneário Camboriú conta ainda com um Laboratório de Preservação e Restauro, onde os documentos são higienizados e tratados. A técnica em preservação e restauro responsável pelo Arquivo Histórico, Lilian Martins, comenta sobre os agentes mais comuns à sua realidade: “O agente que mais nos preocupa é o cupim. Ele ataca principalmente nossas obras raras, e também painéis em que fotografias estão expostas, é uma batalha árdua! Outro agente, peculiar à nossa localização é a maresia. O sal é altamente higroscópico, o que aumenta a absorção de umidade do papel e altera seu ph.”

Constantemente a entidade divulga seus trabalhos aos munícipes através de exposições, fotografias e documentos históricos do município. As pesquisas podem ser requeridas por e-mail ou telefone, maiores informações podem ser encontradas nas informações abaixo.

Arquivo Histórico de Balneário Camboriú
3ª Avenida - esquina com Rua 2.500, nº 1325, Centro
Balneário Camboriú - SC
CEP: 88330-102
Site: http://www.camboriu.sc.gov.br/fundacaocultural
E-mail: arquivo@camboriu.sc.gov.br

Por: Giovan Filippi - Aluno do primeiro ano de Aruqivologia

sexta-feira, 18 de junho de 2010

ALUNOS DO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA E ARQUIVOLOGIA REALIZARAM VISITA TÉCNICA A FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL




“A Fundação Biblioteca Nacional (FBN) do Brasil é a maior biblioteca da América Latina e uma das maiores do mundo. A mais antiga instituição cultural do país possui acervo multidisciplinar, constituído de cerca de nove milhões de peças, entre as quais estão incluídos livros, periódicos, manuscritos, estampas, gravuras, mapas, partituras musicais, discos, CDs, fitas cassete e outros suportes”. (Folder da FBN)

Para os alunos dos Cursos de Biblioteconomia e Arquivologia é extremamente relevante conhecer in loco essa instituição, analisando inclusive sua atuação quanto a promoção e divulgação de seus serviços e produtos para seus usuários, bem como os projetos culturais desenvolvidos em âmbito nacional e internacional.

Assim, estiveram visitando a FBN no dia 14/06/2010 um grupo de 40 alunos do Departamento de Ciência da Informação do 4 período de Biblioteconomia e Arquivologia, acompanhados da Professora Nelma Camêlo de Araujo.

sexta-feira, 11 de junho de 2010

I REUNIÃO BRASILEIRA DE ENSINO E PESQUISA EM ARQUIVOLOGIA




No período de 07 a 09/06/2010, as professoras Nelma Camêlo de Araújo Coordenadora do Curso de Arquivologia e a Professora Linete Bartallo, estiveram presentes na I Reunião Brasileira de Ensino e Pesquisa em Arquivologia, realizada em Brasília, coordenada pela Escola de Ciência da Informação da UnB, sob a orientação das Professoras Pós-Doutora Geogerte Medleg Rodrigues e a Professora Doutora Angélica Alves da Cunha Marques. O Objetivo dessa reunião foi à discussão e encaminhamentos para a área de Arquivologia no Brasil.

Estiveram presentes representantes dos Cursos de Arquivologia no Brasil das seguintes instituições: UFSM, UNIRIO, UFF, UnB, UEL, UFBA, UFES, UFRGS, UNESP, UEPB, UFPB, UFRG, UFMG, UFSC e UFAM.

Como convidados especiais, a Reunião contou com a presença do Professor Pós-Doutor José Maria Jardim e a Representante da Universidade Nacional de Córdoba e Membro do Berau do Conselho Internacional de Arquivos/SAE, professora Pós-Doutora Anna Szlejcher.

A Reunião deliberou sobre a criação de uma Associação de Ensino e Pesquisa em Arquivologia, a composição dessa Associação em principio ficou a cargo dos representantes das seguintes instituições: UnB (Coordenação Cynthia Roncaglio), UFSC (Eliana M. dos Santos Bahia), UEL (Nelma Camêlo de Araujo), UEPB (Jacqueline E. Barrancos) e UNESP (Maria Leandra Bizello). Outra deliberação significativa da reunião foi à criação de uma comissão de estudo sobre propor um Mestrado em Arquivologia no Brasil, sendo composta pelos seguintes membros e suas respectivas instituições: Professor Pós-Doutor José Maria Jardim, coordenador (UNIRIO), Professora Pós-Doutora Geogerte Medleg Rodrigues (UnB), Professora Doutora Telma (UNESP), Professora Doutora Anna Carla Almeida (UNIRIO) e a Professora Doutora Ana Célia Rodrigues (UFF).

A II Reunião Brasileira de Ensino e Pesquisa em Arquivologia será realizada em 2011 na Cidade do Rio de Janeiro/RJ, tendo como objetivo a divulgação das pesquisas produzidas no Brasil no campo da Arquivologia.

Maiores informações sobre o evento consultar o link: http://arquivologiaunb.ning.com/

Fonte: Nelma Camêlo de Araujo - Coordenadora do Curso de Arquivologia.

terça-feira, 8 de junho de 2010

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO LANÇA E-BOOK

Em consonância com as tendências de acesso livre, cujo intuito básico é a democratização da informação, o Departamento de Ciência da Informação da Universidade Estadual de Londrina lançou o livro eletrônico (e-book) intitulado PRODUÇÃO INTELECTUAL NO AMBIENTE ACADÊMICO (ISBN 978-85-7846-072-3), organizado pela Profa. Ms. Renata Gonçalves Curty.

Com 142 páginas e seis capítulos, a obra versa sobre a ética em pesquisa, a pressão pela produção na esfera acadêmica e o sistema nacional para avaliação da pós-graduação, além de apresentar estudos de levantamento da produção científica, tecnológica, artística e cultural da UEL em algumas áreas do conhecimento.
O e-book está disponível para consulta e download pelo site do Mestrado Profissional em Gestão da Informação (MPGI)
http://www.uel.br/pos/mestradoinformacao/pages/e-book.php

Fonte: Professora Renata Gonçalves Curty

quarta-feira, 2 de junho de 2010

NÁDINA E BERENICE FORAM NOMEADAS HOJE (01/06/10) PELO GOVERNADOR


O secretário de Ciência Tecnologia e Ensino Superior, Nildo Lübke, fala na nomeação dos novos reitores (Foto Julio Covello-AENotícias)



As professoras Nádina Aparecida Moreno e Berenice Quinzani Jordão eleitas, reitora e vice-reitora, no dia 14 de abril deste ano foram nomeadas hoje (1º/6) ao cargo pelo governador Orlando Pessuti. A nomeação ocorreu durante a Escola de Governo hoje pela manhã. Estiveram presentes na solenidade representantes do Conselho de Administração da UEL, a reitora da UEL em exercício, professora Cristiane Verseci, além de secretários de Estado e lideranças políticas da região de Londrina.

O governador Orlando Pessuti destacou que Nádina Moreno e Berenice Jordão foram eleitas em primeiro turno, disputando com outras três chapas. “São duas professoras de alto nível e de grande responsabilidade. A UEL estará muito bem representada nos próximos quatro anos”, disse o governador. É a primeira vez que a nomeação de um reitor da UEL é transmitida ao vivo em rede estadual. “Isso proporciona credibilidade ao processo eleitoral e a futura administração da Universidade”, disse a reitora da UEL em exercício, professora Cristiane Vercesi.

Juntamente com a nomeação das professoras Nádina e Berenice, o governador nomeou também o reitor da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), João Carlos Gomes, e o vice-reitor, Carlos Luciano Sant’ana Vargas. Eles tomam posse no final de agosto em data a ser definida. A nova gestão na UEPG inicia o mandato em 1º de setembro.

A solenidade de posse da nova reitora Nádina Aparecida Moreno e da vice-reitora Berenice Quinzani Jordão será no dia 10 de junho, às 19 horas, no Cine Teatro Ouro Verde, com a presença do governador Orlando Pessuti.

Fonte: http://www.uel.br/com/agenciaueldenoticias/index.php?arq=ARQ_not&FWS_Ano_Edicao=1&FWS_N_Edicao=1&FWS_Cod_Categoria=2&FWS_N_Texto=10056

terça-feira, 1 de junho de 2010

VISITA DA COORDENAÇÃO JUDICIÁRIA TRT 9 REGIÃO

No último dia 28 de abril o Departamento de Ciência da Informação recebeu a visita da Sra. Regina Lucia M. Carvalho (Secretária da Coordenaçào Judiciária TRT9 Região, da Sra. Neide Spindola (Diretora do Serviço de Arquivo e Documentação do TRT9 Região) e do Sr. Guiliano Araujo (Chefe Seção de Arquivo), sendo recebidas pela Chefe do Departamento a Professora Dra. Maria Elisabete Catarino, a Professora Ms. Nelma Camêlo de Araujo, Coordenadora do Colegiado de Arquivologia e do Curso de Pós-Graduação Lato-Sensu em Arquivos Empresariais e a Professora Ms. Ivone Guerreiro Di Chiara, Vice-Coordenadora do Colegiado do Curso de Arquivologia e do Curso de Pós-Graduação Lato-Sensu em Arquivos Empresariais.

O Objetivo da visita foi iniciar uma conversa sobre a possibilidade de viabilizar uma parceria com o Departamento de Ciência da Informação para a oferta do Curso de Pós-Graduação de Arquivos na área pública, em Curitiba. Outro ponto da visita foi a abertura de campo de estágio na Delegacia do Trabalho em Londrina.





Da Esquerda para a direita - Sra. Neide Spindola, Professora Nelma Camêlo de Araujo, Sr. Guiliano Araujo, Professora Ivone Guereiro Di Chiara, Professora Maria Elisabete Catarino.




Da Esquerda para a direita - Sra. Neide Spindola, Professora Maria Elisabete Catarino, Regina Lucia M. Carvalho, Professora Ivone Guereiro Di Chiara e a Professora Nelma Camêlo de Araujo.

terça-feira, 25 de maio de 2010

CONHECIMENTO ORGANIZACIONAL

A informação tem estado presente na vida dos indivíduos desde o início dos tempos, sobretudo nos contatos com o meio em que estão inseridos, que são representados pelas manifestações da natureza propriamente e de outros indivíduos. Nos últimos tempos, a informação é considerada recurso fundamental e obrigatório, ganha importância e credibilidade nos diferentes setores econômicos e sociais e denomina a era em que vivemos de formas variadas: sociedade da informação, sociedade do conhecimento, era da informação, entre outras.

No ambiente organizacional a informação e a interação entre os indivíduos são elementos essenciais para a criação do conhecimento, elementos esses que integram um processo contínuo que intensifica o ambiente competitivo e culmina na inovação. São também elementos desse processo de criação do conhecimento a interação e o compartilhamento entre os atores, além desses elementos, Choo (2003) ressalta que para impulsionar o conhecimento organizacional é importante que a organização tenha uma visão clara do que é e do que quer ser em relação à sua indústria, ao seu mercado, ou à sua comunidade.

Para Choo, a organização do conhecimento apreende informação e conhecimento e os utiliza para ganhar competências, compreender bem seu ambiente e suas necessidades, enfim, emprega-os para agir com inteligência, sagacidade e criatividade. Quando, a organização do conhecimento, gerencia os recursos e processos informacionais, desenvolve capacidade para se ajustar as mudanças ambientais, para aprender a aprender e adequar-se a novos pressupostos e paradigmas, e incorporar o conhecimento dos atores organizacionais e transformá-los em ação – em inovação.

Organizações que aprendem estão capacitadas a construir e compartilhar conhecimentos, transformando comportamentos que passam a refletir esses conhecimentos. Para compreender como ocorre o processo de aprendizagem na organização, para Garvin (1993), é imprescindível entender como ocorre a interação e as relações de poder, identificando formas de expressão ou de dissimulação por meio das práticas do dia-a-dia e da simbologia que a cerca.

As organizações são repositórios para o conhecimento que está, cada vez mais, presente nos processos e rotinas dos negócios. A base do conhecimento organizacional inclui suas competências tecnológicas assim como o conhecimento das necessidades dos clientes e as capacidades dos fornecedores. Essas competências refletem habilidades e experiências individuais, bem como distintos caminhos para realizações dentro das organizações. As competências são difíceis de adquirir e de ser postas, efetivamente, em prática no mercado, mas quando isso ocorre, podem tornar-se a base da vantagem competitiva.

A essência das organizações está em suas habilidades para criar, compartilhar, reunir, integrar e explorar ativos do conhecimento. Para Teece (1998) ativos do conhecimento apóiam competências, e competências, por sua vez, são à base da produção de bens e serviços. A capacidade efetivada das organizações para perceber e aproveitar oportunidades, para reconfigurar seus ativos de conhecimento, suas competências e seus ativos complementares, para selecionar apropriadamente formas organizacionais e astutamente alocar recursos, constitui sua verdadeira capacidade dinâmica.

Cada vez mais, a criação de conhecimento ocorre em ambientes virtuais. Esse ambiente sofre alterações importantes, quando comparado ao ambiente físico, as condições para a interação social acontecem em circunstancias e ambientação distinta das tradicionais: o tempo e o lugar são separados, a realidade torna-se abstrata, as pessoas têm mais controle sobre como elas se projetam, e novas formas de relacionamento emergem. À luz disto, Tsouka (2009) pergunta, que diferença faz a virtualidade para a criação de conhecimento? Só contribui.

O lado atraente de todo esse quadro delineado é a possibilidade do know-how, do conhecimento e da informação serem compartilhados e acrescidos pelas experiências individuais, para construir competências e modificar os estoques individuais e coletivos de conhecimento, em que o aprender a aprender move as pessoas em direção a novas perspectivas, independente do ambiente em que isso acontece.

Referências

CHOO, Chun Wei. A organização do conhecimento: como as organizações usam a informação para criar significado, construir conhecimento e tomar decisões. São Paulo: SENAC, 2003.
GARVIN, David A. Building a learning organization. Havard Business Review, v.71, n.4, p.78-91, Jul./Aug. 1993.
TEECE, David J. Capturing value from knowledge assets: the new economy, markets for know-how, and intangible assets. California Management Review, v.40, n.3, p.55-79, 1998.
TSOUKA, Haridimos. A Dialogical Approach to the Creation of New Knowledge in Organizations. Organization Science, v.20, n.6, p.941-957, Nov./Dic. 2009.

Por: Maria Inês Tomaél - Doutora em Ciência da Informação pela Universidade Federal de Minas Gerais, professora do Departamento de Ciência da Informação da Universidade Estadual de Londrina. Currículo Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4701549U5

domingo, 23 de maio de 2010

CALENDÁRIO DAS DEFESAS DE DISSERTAÇÃO DO MPGI

Dia : 25/05/2010 Horário: 15h30 Local: Sala 683/CECA

Defesa de dissertação da mestranda LUCIANE DE PAULA SOUTELLO KOETZ
Título: Recursos informacionais como suporte às atividades de gestão da informação em instituições de Ensino Superior a Distância
Banca examinadora: Profa. Dra. Maria Júlia Giannasi-Kaimen (orientadora); Profa. Dra. Ana Esmeralda Carelli (CIN/UEL); Prof. Dr. Marcos Baptista Lopez Dalmau (UFSC).

Dia: 28/05/2010 Horário: 9h00 Local: Sala 683/CECA

Defesa de dissertação da mestranda FABIANA REGINA BORELLI AMORIM
Título: O Compartilhamento de Informações por Sistema Baseado em Computador: estudo na Prefeitura do Município de Londrina
Banca examinadora: Profa. Dra. Maria Inês Tomaél (Orientadora); Profa. Dra. Terezinha Elisabeth da Silva (CIN/UEL); Prof. Dr. Alvaro José Periotto (ADM/UEM)

Dia: 28/05/2010 Horário: 14h00 Local: Sala 683/CECA

Defesa de dissertação da mestranda VALÉRIA M. G. SQUARIO DA SILVA
Título: Sistemas de informação no contexto da gestão hospitalar: um estudo no Hospital Universitário de Londrina
Banca examinadora: Profa. Dra. Terezinha Elisabeth da Silva (Orientadora); Profa. Dra. Maria Inês Tomaél (CIN/UEL); Prof. Dr. Alvaro José Periotto (ADM/UEM)

Dia: 10/06/2010 Horário: 9h00 Local: Sala683/CECA

Defesa de dissertação da mestranda IZANGELA MARIA S. TONELLO DE OLIVEIRA
Título: Processos de análise e síntese na organização de fotografias: um estudo multidisciplinar
Banca examinadora: Profa. Dra. Rosane S. Álvares Lunardelli (orientadora); Profa. Dra. Brígida M. Nogueira Cervantes (CIN/UEL); Prof. Dr. Paulo de Tarso Galembeck (UEL/CCH/Depto. Letras Vernáculas)

Dia: 25/06/2010 Horário: 16h00 Local: Sala 645/CECA

Defesa de dissertação do mestrando PAULO KIYOSHI NISHITANI
Título: Gestão documental em agências bancárias: estudo de caso em um banco da cidade de Londrina.
Banca examinadora: Profa. Dra. Nádina A. Moreno (orientadora); Profa. Dra. Rosane S. Álvares Lunardelli (CIN/UEL); Profa. Dra. Marta Lígia Pomim Valentim (UNESP Campus Marília/Depto. Ciências da Informação).

segunda-feira, 17 de maio de 2010

A INFLUÊNCIA DA CENSURA NO DESENVOLVIMENTO DAS COLEÇÕES DE MATERIAIS DE INFORMAÇÃO

A censura consiste em um conjunto de esforços no sentido de vetar o acesso das pessoas a algo que possa ser lido, visto ou ouvido (BOAZ, 1970). Esses esforços podem ter origens diversas, inclusive legais. Mas normalmente este veto é justificado por razões políticas, morais, ideológicas, religiosas, culturais etc. Podemos pensar que censura é característica dos estados totalitários, e de fato é, mas nas sociedades livres a censura não oficial também se manifesta. Na verdade, ainda que a censura tenha estado presente de forma mais acentuada em determinados momentos históricos, a censura explicita ou não sempre acompanhou a geração da informação. Ela é um problema antigo ainda não equacionado. Na história do Brasil um período de muitas restrições com relação à liberdade na formação e desenvolvimento de coleções das bibliotecas foi de 1964 a 1984, período em que o país foi governado por militares.

Muito se fala e se falou sobre obras censuradas no Brasil durante o regime militar. Mas há um silêncio pouco explicado com relação à censura dos acervos das unidades de informação brasileiras. No entanto, sabemos que a censura agiu trancando livros e periódicos em armários, proibindo a edição de livros de autores e de editores com ideologias contrárias ao regime vigente. Um dos editores perseguidos foi Enio Silveira da Civilização Brasileira que além da perseguição política, sofreu restrições de créditos e outros embargos, o que comprometeu o seu trabalho como editor.

Logo após o golpe de 1964, o Brasil teve um ministro da Educação, ex-reitor de uma importante universidade brasileira, que demonstrou a sua preocupação com a leitura de toda a nação e como conseqüência milhares de livros foram confiscados de livrarias e editoras pelas mais diversas razões: por falarem de comunismo, pelo autor ser considerado pessoa perigosa para o regime vigente, por serem traduções do russo ou “porque as capas dos livros eram vermelhas”. E, como já mencionado, um dos alvos principais da prática de confisco, eram as obras editadas pela Civilização Brasileira.

É claro que essas práticas de proibições e confiscos, influenciaram o desenvolvimento de coleções das bibliotecas brasileiras que não só tiveram que retirar, por ordem de alguém, obras consideradas nocivas ao regime das prateleiras, como foram impedidas de adquirir publicações que, embora desejadas por seus usuários, nunca chegaram a ser incorporadas ao acervo pelo fato de terem sido confiscadas após a publicação ou até mesmo impedidas de serem editadas e distribuídas.

Mas essa é a censura que coloca o bibliotecário em certa zona de conforto. É fácil explicar para o usuário que a obra x não foi adquirida porque ela está proibida no país. O bibliotecário sai da zona de conforto quando tem que explicar a um usuário que a obra y não foi adquirida porque a instituição mantenedora da instituição é contrária à religião discutida na obra ou porque ele próprio, bibliotecário, não adquiriu certa publicação por considerá-la pouco educativa ou não apresentar os padrões de uma obra considerada de qualidade. Evans destaca entre os princípios de desenvolvimento de coleções que esse processo foi, é e sempre será subjetivo. A intervenção dos valores pessoais do selecionador no desenvolvimento de coleções nunca poderá ser completamente evitada. O problema difícil de ser equacionado é quando essa intervenção ultrapassa os limites da seleção estabelecidos na política de desenvolvimento de coleções e se configura como um caso de censura do bibliotecário.

É importante ressaltar, portanto, a diferença entre censura e seleção em bibliotecas. Nos dois casos ocorre um processo de rejeição, mas enquanto na censura a rejeição de uma obra se dá por motivos externos à instituição em que a biblioteca está inserida, como razões de caráter religioso, político, ideológico entre outros, na seleção ela ocorre por motivos que estão dentro da biblioteca, como os seus usuários, os critérios de seleção estabelecidos na política de desenvolvimento de coleções, os recursos disponíveis, o acervo já existente além de outras especificidades internas.

A política de desenvolvimento de coleções das bibliotecas pode amenizar possíveis atos de censura por parte dos bibliotecários, pois ela apresenta os critérios que norteiam o desenvolvimento do acervo, mas a comunidade usuária pode desempenhar papel inverso quando pressiona a biblioteca para que retire obras controvertidas do acervo. É a chamada censura dos usuários, a mais difícil de ser combatida, pois quando o bibliotecário cede as pressões de um grupo de usuários fatalmente estará desrespeitando outro grupo que deseja ter acesso a tais obras. Vale lembrar que os livros proibidos no regime militar, em muitos casos, foram alvo de denuncias que partiram de pais, professores e associações diversas. Portanto, não é só o Estado, a religião ou o bibliotecário que pratica a censura, mas principalmente a sociedade como um todo, sempre que se sente ameaçada.

Por isso, embora a censura tenha influência comprovada no desenvolvimento de coleções, ela deve ser combatida sempre, pois o bibliotecário deve se lembrar do seu compromisso no sentido de garantir a todos os usuários o livre acesso à informação, mesmo que ele não concorde absolutamente com ela.

Por: Ivone Guerreiro Di Chiara. Mestre em Ciência da Informação pela Universidade Federal de Biblioteconomia, professora do Curso de Biblioteconomia da Universidade Estadual de Londrina.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

FOLKSONOMIA NO ÂMBITO DA WEB 2.0: ARQUITETURA DE PARTICIPAÇÃO.

Desde sua criação a Web tem adicionado novos serviços e funcionalidades que, cada vez mais, permitem que os seus usuários participem de forma ativa na construção e organização dos seus conteúdos. De fato, é num contexto de alterações sociológicas que surge o conceito de Web 2.0.

Tim O’Reilly define a Web 2.0 como a Web funcionando como uma plataforma. As aplicações Web 2.0 são aquelas que fazem: distribuição de softwares atualizados constantemente, utilização e reorganização de dados de múltiplas fontes pelos usuários individuais que, por sua vez, fornecem seus próprios dados e serviços para que sejam reorganizados por outros, assim criando uma “arquitetura da participação” indo além da metáfora da página da Web 1.0 para permitir a efetiva colaboração dos usuários.(http://oreilly.com/pub/a/oreilly/tim/news/2005/09/30/what-is-web-20.html).

Dentre as diversas evoluções que estão ocorrendo na Internet, destaca-se o que pode ser considerado como um novo paradigma para a organização dos recursos na Web: a possibilidade de os próprios usuários participarem na organização. Neste novo paradigma surgem as Folksonomias.

Folksonomia é a tradução do termo folksonomy criado em 2004 por Thomas Vander Wal, a partir da junção de folk (povo, pessoas) com taxonomy. Para Wal, Folksonomia é o resultado da atribuição livre e pessoal de etiquetas (tagging) a informações ou objectos (qualquer coisa com URL), visando à sua recuperação (http://www.vanderwal.net/random/entrysel.php?blog=1750). A atribuição de etiquetas é feita num ambiente social (compartilhado e aberto a outros). O ato de etiquetar é do próprio utilizador da informação que etiqueta o recurso da Web.

Existem vários conceitos que estão relacionados com Folksonomia, tais como: Bookmarking, Social Bookmarking, Social Classification, Tagging, entre outros. Uma discussão em torno destes conceitos é apresentada num artigo publicado em 2007 por Catarino e Batista (http://www.dgz.org.br/jun07/Art_04.htm).

Existe um senso comum a respeito das Tags, de que elas servem para representar o assunto, tema ou conteúdo dos recursos. Mas o certo é que estas tags têm funções muito variadas. Ou seja, a atribuição de tags pode servir tanto para a representação temática (assunto) quanto para descrição física (título, editora, data, etc) além de representar outros aspectos relativos às funcionalidades e ou relações deste recurso para o seu utilizador (como por exemplo a avaliação do recurso sobre o ponto de vista do usuário quanto ao nível intelectual ou qualidade). Alguns estudos mostram que as tags podem ser inovadoras neste sentido, ver: http://hdl.handle.net/1822/9564, http://hdl.handle.net/1822/8167 e http://hdl.handle.net/1822/6881.

E por fim, existem vantagens e desvantagens na adoção de folksonomias para a descrição de recursos. A vantagem da folksonomia está na liberdade de expressão que possibilita a descrição dos recursos da Web conforme a visão dos seus próprios usuários. E a desvantagem está também focada na falta de controle de vocabulário. A liberdade de atribuição de etiquetas faz com que diminua o índice de precisão na recuperação da informação, pois um mesmo termo pode ter significados diversos para os vários usuários que as atribuíram.

As folksonomias, com suas vantagens e desvantagens, estão definitivamente inseridas na Web. Atualmente é bastante comum encontrar sites que permitem a atribuição de etiquetas aos recursos. Sites como por exemplo o gerenciador de Bookmarks / Favoritos - Delicious (http://delicious.org) -, o gerenciador de referências online - Connotea (http://www.connotea.org ) – e o site de compartilhamento de vídeos, o Youtube (http://www.youtube.com), entre outros, possibilitam aos usuários o uso de Tags para a organização dos recursos.

É certo que a organização dos recursos pelos e para os usuários já faz parte do dia a dia dos internautas. Este fato traz para os profissionais que atuam na organização e recuperação da informação da Web novos rumos pois a adoção de folksonomias permite compreender a informação sob o ponto de vista do próprio usuário, agregando valor à descrição e consequentemente ampliando as possibilidades de recuperação.em

Por: Maria Elisabete Catarino. Chefe do Departamento. Doutora em Tecnologias e Sistemas de Informação pela Universidade do Minho/Portugal (2010). Mestre em Adminsitração de Bibliotecas na PUC/CAMPINAS (1999).

terça-feira, 4 de maio de 2010

MESTRADO PROFISSIONAL : CALENDÁRIO DAS DEFESAS PARA MAIO

O Mestrado Profissional do Departamento de Ciência da Informação, disponibiliza as datas das primeiras defesas do Programa.

Nome completo: Luciane de Paula Soutello Koetz
Título da dissertação: Recursos informacionais como suporte às atividades de gestão da informação em instituições de Ensino Superior a Distância
Orientadora: Prof.a Dra. Maria Júlia Giannasi-Kaimen
Banca Titular: Profa. Dra. Ana Esmeralda Carelli (UEL/CECA /Departamento de Ciências da Informação)
Prof. Dr. Marcos Baptista Lopez Dalmau (Universidade Federal de Santa Catarina)
Banca Suplente: Profa. Dra. Maria Inês Tomaél (UEL/CECA /Departamento de Ciências da Informação Profa. Dra. Samira Kfouri (UEL/CECA /Departamento de Educação)
Data da defesa: 25 de maio de 2010
Horário: 15h30
Sala: 683 CECA (Prédio Novo)


Nome completo: Fabiana Regina Borelli Amorim
Título da dissertação: O compartilhamento de informações por sistema baseado em computador: estudo na prefeitura do município de Londrina
Orientadora: Profa. Dra. Maria Inês Tomaél
Banca Titular: Profa. Dra. Terezinha Elisabeth da Silva (UEL/CECA /Departamento de Ciências da Informação)
Prof. Dr. Alvaro José Periotto (Universidade Estadual de Maringá - UEM)
Banca Suplente: Profa. Dra. Maria Elisabete Catarino (UEL/CECA /Departamento de Ciências da Informação)
Prof. Dr. Ricardo César Gonçalves Santana (UNESP - Campus Marília)
Data da defesa: 28 de maio de 2010
Horário: 09h00
Sala: 683 CECA (Prédio Novo)


Nome completo: Valéria Maria Gataz Sguario da Silva
Título da dissertação: Sistemas de informação no contexto da gestão hospitalar: um estudo no Hospital Universitário de Londrina
Orientadora: Profa. Dra. Terezinha Elisabeth da Silva
Banca Titular: Profa. Dra. Maria Inês Tomaél (UEL/CECA /Departamento de Ciências da Informação)
Prof. Dr. Alvaro José Periotto ( Universidade Estadual de Maringá - UEM)
Banca Suplente: Profa. Dra. Nádina Aparecida Moreno (UEL/CECA /Departamento de Ciências da Informação)
Prof. Dr. Pedro Paulo da Silva Ayrosa ( UEL/CCE/ Departamento de Computação)
Data da defesa: 28 de maio de 2010
Horário: 14h00
Sala: 683 CECA (Prédio Novo)

Fonte: Francielle secretaria do MPGI

O QUE É O CIBERESPAÇO?

Esse texto é uma síntese de um artigo que investiga o termo, a definição e o conceito do ciberespaço, conforme referência. Como tal, apresenta as principais ideias sobre esse objeto, de forma a ilustar, em poucas palavras, a complexidade do tema em tela.
Com efeito, discorrer ou conceituar o ciberespaço não é tarefa fácil em face de sua incipiência e a característica metamórfica de suas obras e, sobretudo, porque o virtual é o seu principal atributo.
Hoje em dia conhecemos um novo espaço de leitura e escrita. As letras – concretas e palpáveis – transformaram-se em bytes digitais; a página em branco é o campo do monitor; a caneta é o teclado. Há, agora, uma estranha separação entre o nosso corpo (real) e o texto (virtual). Até que seja impresso (atualizado), o texto pode ficar indefinidamente nessa virtualidade. É um novo modo de lidar com a escrita, característico de um momento que alguns denominam pós-moderno e outros cibercultura (RAMAL, 2002).
O ciberespaço é definido como um mundo virtual porque está presente em potência, é um espaço desterritorializante. Esse mundo não é palpável, mas existe de outra forma, outra realidade. O ciberespaço existe em um local indefinido, desconhecido, cheio de devires e possibilidades.
Não podemos, sequer, afirmar que o ciberespaço está presente nos computadores, tampouco nas redes, afinal, onde fica o ciberespaço? Para onde vai todo esse “mundo” quando desligamos os nossos computadores? É esse caráter fluido do ciberespaço que o torna virtual.
Se o ciberespaço está em crescente expansão e, se esse crescimento afeta todas as camadas da sociedade e áreas do conhecimento, se já usufruímos (e cada dia mais) das facilidades propiciadas por esse novo espaço de "disponibilização" de informações, é necessário tornar comum o que tudo isso significa, procurando entender, primeiramente, o que é o ciberespaço e quais suas características.
Podemos entender ciberespaço como um mundo virtual, onde são “disponibilizados” variados meios de comunicação e interação em sociedade. Um universo virtual onde se encontram quantidades massivas de dados, informações e conhecimento em que os textos são "mixados" a imagens e sons, em um hipertexto fluido e cheio de possibilidades, ou seja, um ambiente não físico, mas real, um espaço aberto, cheio de devires, onde tudo acontece instantaneamente, em tempo real e de durabilidade incerta.
Esse mundo virtual caracteriza-se não somente pela representação, mas pela simulação: uma das possibilidades de exercício do real. Mas o ciberespaço não está desconectado da realidade. O virtual não é o oposto do real, é uma forma de realização (existência) em potência, sendo o atual o seu pólo, uma existência em ato.
Ao mergulhar no ambiente do ciberespaço, Cardoso (1997) afirma que o usuário experimenta uma sensação de “abolição do espaço” e circula em um território virtual, transnacional, desterritorializado, no qual as referências de lugar e caminhos que ele percorre para se deslocar de qualquer ponto a outro modificam-se substancialmente, ou até mesmo, chegam a desaparecer.
O ciberespaço, enfim, é uma grande máquina abstrata (conceito deleuziano), semiótica e social onde se realizam não somente trocas simbólicas, mas transações econômicas, comerciais, novas práticas comunicacionais, relações sociais, afetivas e, sobretudo, novos agenciamentos cognitivos.
É um espaço semântico/semiótico, onde o signo se dá em várias semióticas, desterritorializado, nômade, em escrita espacializada e com a memória em constante modificação. Temos que pensar o ciberespaço como uma nova forma/função de produção do conhecimento, de comunicação e de composição da Arte.
Nesse contexto, a Web é seu principal constructo, onde convergem as linguagens e a interoperabiblidade necessária para efetuação das trocas simbólicas. Já a Internet é entendida aqui como a base técnica e operacional do ciberespaço. Dito isso, supomos que a compreensão do ciberespaço é mais ampla que a Web e a Internet.
Com efeito, consideramos a Web, o edifício central do ciberespaço, o hipertexto, a máquina capaz de escrever todas as semióticas, o browser, uma máquina de leitura que possibilita a navegação na rede e por fim as máquinas de busca, que possibilitam, na medida do possível, organizar o conhecimento e a informação, como os principais elementos topográficos do ciberespaço. O ciberespaço, como sabemos, é um ambiente virtual possibilitado pela integração de redes de computadores, a Internet.
Finalizando o texto, de acordo com Cândido, expressões como “Agora Virtual” e “Alexandria Digital” nos ajudam a compreender e ilustram a grandeza desse acontecimento monumental, mas estão longe de esgotar sua compreensão e riqueza. Segundo o autor, nada há, de fato, que se possa realmente comparar, do ponto de vista da experiência cultural humana o “aparecimento” do ciberespaço na sociedade.


REFERÊNCIAS

CÂNDIDO, Celso. A filosofia no ciberespaço. Disponível em: . Acesso em: 03 maio 2010.
CARDOSO, Carlos. Notas para uma geografia do ciberespaço. Pretextos: Jornal Eletrônico da Associação Nacional de Programas de Pós-Graduação em Comunicação,1997. Disponível em: < http://www.facom.ufba.br/pretextos/>. Acesso em: 08 set. 2005.

MONTEIRO, Silvana Drumond. O ciberespaço: o termo, a definição e o conceito. DataGramaZero: Revista de Ciência da Informação, v. 8, n. 3, p. 1-18, jun./2007. Disponível em: < http://www.dgz.org.br/jun07/Art_03.htm>. Acesso em: 03 maio 2010.
RAMAL, Andrea Cecília. Educação na cibercultura: hipertextualidade, leitura, escrita e aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2002.

Por: SILVANA DRUMOND MONTEIRO - Professora Adjunto do Departamento de Ciência da Informação, Universidade Estadual de Londrina. Doutora em Comunicação e Semiótica pela PUC- São Paulo.

terça-feira, 27 de abril de 2010

ARQUIVISTAS GRADUADOS NA UEL NO MERCADO DE TRABALHO

O curso de Arquivologia da Universidade Estadual de Londrina (UEL), criado em 1998, formou aproximadamente 180 (cento e oitenta) arquivistas que estão atuando em empresas públicas e privadas nos mais diversos setores. Sendo o profissional capacitado para a gestão da Informação, gestão de arquivos, criação e gestão de sistemas de informação, entre outras atividades técnicas e intelectuais, o arquivista vem conquistando o mercado de trabalho.

Um levantamento recente mostra que entre 2002 e março de 2010, estes graduados em Arquivologia pela UEL conquistam seu espaço nas indústrias alimentícia, metalúrgica, moveleira, farmacológica, petroquímica, hardwares e softwares, além de agroindustriais.

No setor privado, atuando em empresas de telecomunicações, transporte rodoviário, redes de farmácias, construção civil, seguridade social, tabelionatos, agências de emprego e usinas de beneficiamento.

No terceiro setor, junto aos profissionais liberais, os arquivistas graduados pela UEL estão em escritórios contábeis, advocacias, arquitetura e engenharia e também em arquivos especializados, como eclesiásticos, imprensa (TVs, revistas, editoras e jornais), hospitalares, cartórios, associações e entidades de classe.

Alguns destes ex-alunos de Arquivologia graduados pela UEL estão trabalhando em Sistemas de Arquivos universitários, estaduais e federais, Arquivos Públicos municipais e estaduais, Centros de Documentação e Pesquisa, e também na criação e implantação de Memoriais.

Há também alguns arquivistas que se dedicam ao ensino da arquivologia, tornaram-se professores colaboradores na própria UEL. Outros estão investindo na sua capacitação através de cursos de especialização e em mestrados.

Vale ressaltar que os arquivistas graduados pela UEL estão obtendo excelentes resultados em concursos públicos. Nos últimos meses, ex-alunos recém-formados foram aprovados nas primeiras colocações de alguns concursos.

As empresas têm percebido o quanto é importante a presença do arquivista na gestão das informações e de arquivos, realidade essa que comprova que a arquivologia é uma área em ascensão.

Por: Daniella Debertolis. Docente colaboradora do Departamento de Ciência da Informação da UEL. Graduada em Arquivologia. Especialista em Informação, Conhecimento e Sociedade pela UEL.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

ARQUIVOLOGIA: MEMÓRIA E INFORMAÇÃO PRESERVADOS

Andréa Prado Souza: documentos devem estar sempre alinhados com as estratégias e metas globais da empresa
''Depósito de papel velho, não é arquivo é depósito de papel velho''. A argumentação é da professora de arquivologia da Universidade Estadual de Londrina (UEL), Wilmara Calderon.

A Arquivologia é uma ciência nova, que teve seu início acadêmico em 1977 na cidade do Rio de Janeiro, mas os sistemas de arquivo precedem a 4.000 a.C. No País ao todo são 13 cursos e no Estado, o único é o da Universidade Estadual de Londrina, conta a professora.

O campo de trabalho do arquivista ao contrário do que muitas pessoas pensam não se resume a quatro paredes e a arquivos de aço. ''O arquivo se divide entre a questão da memória e a questão administrativa. É um sistema de informação e abre um leque de locais de trabalho muito amplo como igrejas, farmácias, bancos, estabelecimentos de ensino, hospitais, áreas de recursos humanos e onde mais houver documentos e atividades administrativa que gerem informação'', diz Wilmara.

Digitalização de Prontuários

No Hospital do Câncer de Londrina (HCL) está realidade se cumpre. Está em desenvolvimento um projeto de digitalização dos prontuários dos pacientes. O motivo, segundo a professora de análise documentária da UEL Rosane Lunardelli, é elaborar uma metodologia para essa digitalização, de modo a agilizar a recuperação dos dados, diminuir o risco de perda dos documentos e abrir mais espaços para futuros leitos no HCL. ''O projeto 'Organização da Informação e do Conhecimento Registrado' colabora com a melhoria da estrutura física do hospital. Esses documentos que hoje ocupam um grande espaço, num futuro bem próximo estarão todos digitalizados e certificados pelo Conselho Federal de Medicina e pelo Serviço Brasileiro de Informática da Saúde que são os órgãos competentes para isso'', afirma Lunardelli.

Mas Wilmara acredita que a profissão só será valorizada quando houver conscientização por parte da sociedade. ''Falta mesmo é a consciência do nosso país da importância da profissão e da significância que a documentação tem na vida do cidadão''. Ela ainda considera que em atos simples como nascer, casar e se aposentar todas as pessoas precisam e recorrem aos arquivos para se documentar. ''Muitas vezes provas processuais advêm de fatos que estão guardados há anos e só são passíveis de recuperação pela dedicação e responsabilidade que o arquivista tem''. Para ela o profissional tem um peso social significativo para a cidadania e democracia do País.

A área mais promissora, segundo a coordenadora, se concentra na área dos concursos públicos. E ela tem razão. Se encontram abertos dois editais para a contratação de arquivistas sendo: Um para o concurso da Defensoria Pública da União que recebe inscrições até 25 de abril, com remuneração para nível superior de até R$ 3.532,95. E o da Universidade Federal do Espírito Santo que recebe inscrições até hoje para o cargo de professor assistente de arquivologia. www.drh.ufes.br

PERFIL DO PROFISSIONAL

Ca­rac­te­rís­ti­cas
  Ter per­so­na­li­da­de fle­xí­vel, gos­tar de or­ga­ni­za­ção, ser ou­sa­do, ter co­nhe­ci­men­tos na ­área de his­tó­ria, gos­tar de se re­la­cio­nar com o pú­bli­co e não ter me­do do no­vo. A pro­fis­são exi­ge de­sa­fios o tem­po to­do.

O que faz

■ Planeja, organiza e dirige serviços de arquivo, desde a identificação dos documentos até a microfilmagem;

■ Oferece orientação para preservar documentos;

■ Desenvolve o layout das estantes e espaços disponíveis para alocação do acervo

da instituição;

■Atende ao público ou empresas no controle de empréstimos de documentos entre outras atividades.

Onde atuar

■ Poder executivo, legislativo e judiciário;
■ Área de recursos humanos de empresas;
■ Hospitais,instituições financeiras, estabelecimentos de ensino;

■Consultorias em igrejas, farmácias, indústrias e diversos outros segmentos.

Sa­lá­rios

  De acor­do com a As­so­cia­ção dos Ar­qui­vis­tas Bra­si­lei­ros (AAB), os sa­lá­rios va­riam en­tre R$ 1,3 mil a R$ 2 mil pa­ra pro­fis­sio­nal re­cém-for­ma­dos e de R$ 3 mil a R$ 5 mil pa­ra ar­qui­vis­tas ex­pe­rien­tes. (K.A)


Kalinka Amorim
Reportagem Local

Fonte: Folha de Londrina, 23/04/2010, Caderno de Economia.

domingo, 18 de abril de 2010

HORA DO CONTO DESPERTA O INTERESSE DAS CRIANÇAS PELA LEITURA

A NOVA REITORA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA ELEITA PARA A GESTÃO 2010-2014 É BIBLIOTECÁRIA

Os bibliotecários tiveram uma ótima notícia no último 14 de abril, quando foi realizada a eleição para a escolha da nova reitoria da Universidade Estadual de Londrina (UEL), uma das mais importantes instituições de ensino superior do Estado do Paraná. A reitora eleita é bibliotecária e ingressou nessa instituição primeiro como aluna e posteriormente foi admitida por concurso público como bibliotecária da UEL. Ela exerceu esse cargo com zelo e dedicação até ser aprovada em concurso público para docente também na UEL. Fez mestrado na então Escola de Biblioteconomia da Universidade Federal de Minas Gerais (1991) e concluiu seu Doutorado em Ciência da Informação na mesma Universidade em 2006.

Mas a vocação para a administração já era observada na pessoa da professora Nádina desde a época em que atuava como bibliotecária chefe no Serviço de Circulação da então Biblioteca Central da Universidade Estadual de Londrina, pois era, à época, o setor da Biblioteca que possuía o maior número de funcionários e todos sob o comando da mencionada profissional.

Quando ingressou na docência , os professores do então Departamento Biblioteconomia , hoje Ciência da Informação, logo perceberam a sua segurança para tomar decisões, a maneira especial para lidar com questões administrativas, a facilidade para interpretação da legislação vigente na instituição bem como a vocação para liderar pessoas. Tanto foi assim que, com pouquissímo tempo de casa , ela foi eleita chefe de Departamento, cargo que ocupou por duas gestões. Na atuação com Chefe de Departamento chamou , pelos mesmos predicados já citados, a atenção da Comunidade do Centro de Educação, Comunicação e Artes - CECA , formada por professores, funcionário e alunos dos Cursos de Arquivologia, Artes Cênicas, Artes Visuais, Biblioteconomia, Design Gráfico, Design de Moda, Jornalismo, Música, Pedagogia e Relações Públicas, de modo que essa comunidade a elegou por três gestões para o cargo de Diretora. Além desses cargos, a professora Nádina atuou como diretora do Sistema de Arquivo da Universidade Estadual de Londrina e sua atuação foi marcada pelo dinamismo, avanço do setor e sintonia com a comunidade universitária em geral.

Quem já trabalhou com a professora Nadina sabe que ela consegue aliar competência com sensibilidade, trabalha muito, toma decisões com rapidez e ainda consegue ouvir os problemas pessoais dos funcionários mais humildes.

Por fim, gostaríamos de dizer que conhecemos a Nadina há mais de 30 anos e uma de suas características é o fato de se manter como a mesma pessoa independente do cargo que ocupa. Isso é raro, uma vez que a maioria das pessoas no exercício de cargos deixa-se seduzir pelo poder, revelando comportamentos até então desconhecidos.

Pela sua história na Universidade, pelo fato de ter sido eleita contando com uma vice-reitora, professora Doutora Berenice Jodão, que tem igualmente um passado respeitável na instituição, acreditamos no sucesso da nova reitoria da UEL.

Por Ivone Guerreiro Di Chiara

quarta-feira, 14 de abril de 2010

BIBLIOTECONOMIA É DESTAQUE NA FOLHA DE LONDRINA

"Bibliotecário: a informação como ferramenta de trabalho". Essa chamada publicada no dia 14/04/2010 na Folha de Londrina/Folha Economia na coluna Sua Carreira, destaca o profissional Bibliotecário como um agente ativo no cenário das organizações. A Professora Doutora Silvana Drumond Monteiro, Coordenadora do Curso de Biblioteconomia da UEL, destaca a importância deste profissional nos dias atuais.

FONTE: http://www.bonde.com.br/folha/folha.php?id_folha=2-1--2714-20100414

REPORTAGEM NA FOLHA DE LONDRINA DESTACA A ATUAÇÃO DO BIBLIOTECÁRIO

Publicado nesta quarta-feira, 14/04/2010, na Folha de Londrina, na Coluna de Economia, uma matéria sobre o "Bibliotecário: a informação como ferramenta de trabalho". A matéria destaca a importância do bibliotecário em vários campos no mercado de trabalho, elencando os campos que o Conselho Federal de Bilbioteconomia apontam como sendo de competência do Profissional Bibliotecário. A Coordenadora do Curso de Biblioteconomia da UEL, destaca a formação do profissional, bem como a remuneração desses profissionais.


Fonte:

quinta-feira, 1 de abril de 2010

CENSO PROFISSIONAL

A coleta de dados do primeiro censo profissional do Sistema CFB/CRB teve início em 5 de março e se encerrará em 5 de junho. A iniciativa tem por objetivo conhecer a categoria e viabilizar um projeto político para a valorização da profissão em âmbito nacional.
Todos os profissionais inscritos no Sistema CFB/CRB devem participar do censo, que abrange
dois módulos: o cadastro, com informações sobre o perfil profissional; e o módulo referente às
competências, que inclui a identificação das qualificações que o bibliotecário brasileiro reconhece
possuir.
Segundo informa a Diretoria do CFB, “a consolidação dos dados do censo permitirá ao Sistema
CFB/CRB mapear a situação dos profissionais bem como identificar espaços de ação do órgão em prol do efetivo reconhecimento de quem somos e o que fazemos”.

Fonte: http://www.cfb.org.br

segunda-feira, 22 de março de 2010

LANÇAMENTO DE LIVRO


O livro “Comunicação e Organização: reflexões, processos e práticas” é organizado pela professora e pesquisadora da Universidade Estadual de Londrina/Paraná, Marlene Marchiori. Conceitua a teoria e a prática da comunicação nas organizações, com capítulos escritos por autores internacionais e nacionais e executivos que convivem nesta área. Publicado pela Difusão Editora, o livro é destinado a profissionais de empresas que atuem na área de comunicação e gestão corporativa e também a alunos de graduação e pós-graduação em administração e comunicação.

segunda-feira, 15 de março de 2010

SOLENIDADE DE POSSE DOS NOVOS CHEFES E VICE-CHEFES DE DEPARTAMENTOS, COORDENADORES E VICE-COORDENADORES DE CURSOS DA UEL

Solenidade realizada no Anfiteatro do CESA no dia 15/03, com a presença do Reitor, Vice-reitor e Diretores de Centros da Universidade Estadual de Londrina

Fonte: http://www.uel.br/com/noticias

POSSE DOS NOVOS REPRESENTANTES DO DEPARTAMENTO DA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO

Chefe : Dra. Bete Catarino
Vice-Chefe: Dra. Rosane Lunardelli

Coordenadora do Curso de Arquivologia: Ms. Nelma Camêlo de Araujo
Vice-coordenadora: Ms. Ivone Guerreiro Di Chiara

Coordenadora do Curso de Biblioteconomia: Dra. Silvana Monteiro Drumond
Vice-coordenadora: Maria Julia Giraldes









sexta-feira, 12 de março de 2010

HOMENAGEM AO DIA DO BIBLIOTECÁRIO - 12/03

Hoje dia do Bibliotecário, o Departamento de Ciência da Informação da UEL, tem um motivo muito especial para comemorar e compartilhar com os discentes e demais profissionais formados pelo Departamento uma boa noticia, a egressa do Curso de Biblioteconomia Tânia Maria Sanvezzo Cardin foi contemplada com o XI Prêmio Laura Russo, pelo seu desempenho frente a Biblioteca Universitária do SENAC em Campos do Jordão. Parabéns a Bibliotecária, aos demais egressos do Departamento de Ciência da Informação da UEL, seus docentes e discentes.

quinta-feira, 11 de março de 2010

LANÇAMENTO DE LIVRO "A MEDICINA NA ERA DA INFORMAÇÃO"

As professora Rosane Lunardelli, Leticia Molina e a aluna do MPGI Rosana Olavo Boscariol Alves, são autoras de um capitulo no livro denominado "A Medicina na Era da Informação" organizado pelos Professores Zeni Duarte e Lucio Faria da UFBA, publicado pela editora da EDUFBA. O Título do capítulo do livro é: "Sistemas de Informação na Área da Saúde: em destaque o Prontuário
Eletrônico do Paciente no Hospital do Câncer de Londrina"

PERIÓDICO INFORMAÇÃO & INFORMAÇÃO

O Periódico Informação & Informação, produzido pelo Departamento de Ciência da Informação acaba de avaliado pelo sistema Qualis da CAPES, sendo elevado de B4 para B3.

Fonte: http://qualis.capes.gov.br/webqualis

terça-feira, 9 de março de 2010

I SIMPÓSIO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO

Aconteceu nos dia 05 e 06 de Março de 2010 o I SIMPÓSIO DO MPGI DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, destacando a presença dos alunos da primeira e segunda turma do Mestrado Profissional, bem como alunos do 4 ano do Curso de Bilbioteconomia.

Na programação os temas apresentados pelos palestrantes foram de extrema relevância para a área.

05/03 - Contribuições da Organização e Representação da Informação e do Conhecimento no âmbito da Gestão da Informação. Dra. Mariângela Spotti Lopes Fugita - UNESP/FFC - Marilia, SP

06/03 - Gestão do Conhecimento Corporativo: a experiência da ITAIPU Binacional. Eng. Miguel Augusto Zydan Sória - Itaipu Binacional (Brasil) Curitiba

- Gestão do Conhecimento no Setor Público: os mecanismos de gestão do conhecimento aplicados na administração pública . Dra. Helena de Fátima Nunes Silva - UFPR/Curitiba

- Árvore de Decisão: abordagens metodológicas. Dra. Deborah Ribeiro Carvalho - IPARDES/Curitiba

- Métodos, Técnicas e Ferramentas aplicadas à Gestão do Conhecimento em Organizações. Dra. Marta Ligia Pomim Valentim - UNESP/FFC - Marília/SP

PARTICIPAÇAO DE DOCENTE DO DEPARTAMENTO NA ELABORAÇÃO DAS POLITICAS DE EaD NO BRASIL

A Professora Doutora Rosane Lunardelli, representante junto ao CFB (Conselho Federal de Biblioteconomia) pela Comissão de Ensino, está participando da elaboração das politicas de EaD para o curso de biblioteconomia junto a UAB (Universidade Aberta Brasileira). Fazem parte dessa comissão o Professor Doutor José Augusto Guimarães da UNESP (Marilia/SP) e a ABECIN.

Fonte: Boletim Eletrônico do Sistema CFB/CRB. Brasília/DF, v.3, n.35, jan/2010.

segunda-feira, 8 de março de 2010

DIA INTERNACIONAL DA MULHER

Parabéns a todas as mulheres, não apenas no dia 08/03, mas todos os dias, pois a sua inserção no mercado de trabalho tem possibilitado discussões no âmbito da politica, saúde, educação, artes e todas as áreas do conhecimento. Por tudo que as mulheres representam fica aqui nossos agradecimentos.

FORMANDA DE ARQUIVOLOGIA APRESENTA SEU TCC AO PREFEITO DE LONDRINA

Na manhã do último dia 25 de fevereiro o prefeito Barbosa Neto recebeu em seu gabinete, a arquivista Josiane da Silva Oliveira para exposição do seu trabalho de conclusão do curso de graduação em Arquivologia, cujo tema foi “Análise do processo de busca e recuperação da informação arquivística: o caso da Secretaria Municipal da Fazenda”, resultado de pesquisa realizada no ano de 2009.

Além do prefeito Barbosa Neto, estiveram presentes à reunião, o Secretário de Fazenda, a Diretora do Arquivo Público de Londrina, o Secretário de Governo, o Secretário de Gestão Pública e o Secretário do Planejamento e as professoras da UEL que participaram da banca que avaliou o trabalho da aluna, a orientadora da pesquisa, profa Wilmara Rodrigues Calderon, profa. Dra. Nadina Aparecida Moreno, Diretora do Centro de Comunicação, Educação e Artes (CECA) e profa. Nelma Camêlo de Araujo, Coordenadora de Estágios de Arquivologia.

Os resultados da pesquisa apontaram para a necessidade de melhorar as condições estruturais do atual Arquivo Público de Londrina, bem como a importância do Município abrir espaço para a contratação de arquivistas junto à administração.

O Arquivo Público vem desenvolvendo ações de gestão documental em diversos setores da Prefeitura, e para isso, tem contado com a parceria da Universidade Estadual de Londrina.
No entanto, são necessários maiores investimentos no Arquivo para que essas ações sejam ampliadas, de forma a melhorar os procedimentos administrativos e beneficiar toda a comunidade londrinense. Na reunião, após conhecerem os resultados da pesquisa, a administração se posicionou bastante favorável às questões vinculadas tanto à preservação da memória da cidade como também sobre a importância da gestão documental como forma de melhorar o processo de tomada de decisão pela administração pública.